O que fazer quando se tem um processo que já dura quase vinte anos? Ainda é possível acreditar na justiça? Refletir sobre meu processo tem me feito pesquisar sobre o judiciário brasileiro e, principalmente o judiciário goiano. Hoje, já sei quase de cor o nome de todos os desembargadores, suas biografias, juízes substitutos e das comarcas, e suas biografias, bem com a lista de antiguidades das entrâncias, inicial, intermediária e final. Estou quase convencido que o maior erro que cometi na vida, foi ter buscado o socorro da justiça, neste processo de reintegração. A duração deste processo mostra que não se deve confiar na justiça, principalmente por que no Brasil, ter seu nome em um processo judiciário é motivo de desonra. A maioria da população, por ignorância, não faz diferença entre quem está processando ou sendo processado, entre impetrante e réu. Caso tenha o nome em algum processo você já passa a ser naturalmente visto como encrenqueiro. Talvez o Brasil, seja um dos poucos
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