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Mostrando postagens de outubro, 2013

Pode ser Melzinho na Chupeta: Só precisamos acreditar.

Nelson Soares dos Santos Hoje recebi a  seguinte crítica na rede social: “ Aviso para aqueles aventureiros que pensa que o negócio é melzinho na chupeta: o custo estimado de campanha a governador ao Estado de Goiás em 2014, vai ficar entre 25 a 70 milhões de reais. Existem pré-candidatos que nem carro velho pra andar tem e já estão em plena campanha. Uma piada!!! ” É verdade, eu não tenho dinheiro, na verdade no momento não tenho nem carro mesmo, e quero ser Governador de Goiás. Tenho recebido críticas por que me coloquei a disposição do meu partido para ser candidato a Governador. A Crítica consistente trata do fato de eu não ter dinheiro pra gastar na campanha e que além de não ganhar para governador por não ter dinheiro, atrapalharia os candidatos do partido ou aos prováveis partidos que viessem se aliar ao projeto de serem eleitos também. A consistência da crítica parte de uma premissa: para ser candidato a Governador é preciso ter muito dinheiro ou capacidade de conseg

“Você não pode ser candidato por que você não tem dinheiro: Tenha Bom Senso!!!”

Nelson Soares dos Santos Desde que manifestei meu desejo de concorrer ao cargo de Governador do Estado de Goiás tenho ouvido as mais diversas opiniões, mas tem algumas que trazem consigo mensagens interessantes e que devem merecer muito tempo de reflexão de todos nós. Uma delas que tenho considerado como interessante é que dá título a este texto: “Você não pode ser candidato por que não tem dinheiro: Tenha bom senso!!”. Quase sempre tal alerta vem acompanhado de diversos elogios e alguns deles quase que admitindo que embora eu apresentei qualidades do que pode vir a ser um Grande Estadista, o fato de não ter dinheiro é um obstáculo  intransponível  para a realização do sonho de ser um grande político e governar o Estado. O Papel do Dinheiro na Política Eleitoral. Diante deste fato decidi refletir sobre o papel do dinheiro na política eleitoral brasileira e na construção de uma democracia. A rigor, parece elementar de que não é preciso ter dinheiro para se propor a ser l

Por que uma candidatura do PPS para Presidente da Republica

Nelson Soares dos Santos [1] Sempre defendi a candidatura própria do PPS para Presidente da República. E isso, por ter claro que temos diferenças profundas do ponto de vista dos fundamentos ideológicos e programáticos, tanto em relação ao PSDB, quando ao DEM, partidos que também estão na trincheira contra o Lulismo. Ora, não precisamos de muitos argumentos para mostrar nossas diferenças quanto as políticas do PSDB ou DEM. Analisemos, por exemplo, com tratamos as políticas sociais, a questão dos trabalhadores, a sustentabilidade ambiental e já seria suficiente para percebermos que as diferenças são gritantes. Outrora também critiquei duramente a política de tentar trazer quadros para disputar pelo partido. Desde o início não acreditei que nenhum deles daria certo pelo simples fato de que as trajetórias dos mesmos não os permitiria entender a  linguagem humanista e democrática do nosso partido. Tivesse Serra ou Marina optado pelo PPS, o desastre seria maior do que foi Ciro Gome

A Construção de Um Partido Popular, Humanista, democrático e Socialista.

Nelson Soares dos Santos [1 ] Temos de defendido que um partido político deve ter identidade com vida banal das pessoas, aquele espaço da vida que segundo Milton Santos ocupa a maior parte do tempo dos cidadãos; o tempo do ócio, do lazer, da vida em família e da contemplação. E a construção de um partido que estejam sintonizados com os sonhos mais ardentes dos cidadãos, seus filiados e simpatizantes só ocorerrá a partir de uma discussão pública do papel dos partidos político, do incremento do processo de formação política da população, sobretudo filiados, dirigentes e mandatários bem com a construção de um programa voltado para os reais interesses coletivos da sociedade. O Partido e seu estatuto. O PPS é um partido Congressual. Isso significa que as principais decisões políticas e organizativas do mesmo acontecem nos congressos que ocorre de dois em dois anos, nas instâncias Nacional, Estaduais e Municipais. Os municípios ao elegerem suas direções, elegem delegados qu

Por um projeto de Governo Popular que faça avançar a democracia e o desenvolvimento humano.

Nelson Soares dos Santos [1] Esteve nos jornais nas últimas duas semanas, que eu me coloquei a disposição do meu partido para disputar o Governo de Goiás, e na última sexta feira, apresentei ao partido as explicações e os motivos pelos quais desejo ser o Governador de Goiás a partir de 2105. A questão que me intriga é que o Estado não tem dado conta de mediar as relações entre   a Sociedade Civil Organizada e o Mercado, e este fato tem transformado os seres humanos em escravos. Ricos e pobres, tem se transformado em escravos de um mercado capitalista desumano e degradante. Então, a principal razão que me coloco a disposição para ser pré-candidato pelo partido é contribuir com a discussão de como promover o desenvolvimento humano e a democracia. A minha preocupação é com toda a sociedade. Precisamos todos, encontrar um caminho que auxilie em uma nova forma de equilíbrio, que promova a justiça social e faça diminuir a degradação que se tem tratado a vida humana e até mesmo d

O humano desprezo do Ser Humano.

  Nelson Soares dos Santos [1] Um episódio ocorrido na Câmara Municipal dos Vereadores de Goiânia quase transformou uma manifestação pacífica em violência. Segundo depoimento dos manifestantes a votação que tratava da questão acompanhada por eles, estava empate, quando o Presidente da Casa prorrogou por mais cinco minutos o processo de votação. Um dos vereadores então resolveu votar novamente, e, votou contra a causa dos professores. No mesmo momento uma vereadora que se encontrava na mesa expressou um sorriso malicioso de desprezo para com os professores. Foi então suficiente para irritar os professores e quase começar um processo de violência no local. Outros manifestantes, afirmaram terem se sentiram humilhados, e diversos deles, afirmaram que o sorriso da vereadora, que se diz cristã e evangélica foi o estopim. Tal situação leva-nos a perguntar: o que leva homens públicos, representantes eleitos pelo povo a agir de forma desumana e ter atitudes que faz despertar em outr

Por que uma candidatura própria do PPS para Presidente do Brasil

Nelson Soares dos Santos [1] Desde o congresso de 2010, defendi candidatura própria do PPS para a presidência da República. Sempre acreditei que o que nos faz pequeno é justamente não ter a nossa própria posição definida. E diferente do processo que foi estabelecido nunca defendi a busca de nomes fora do partido para o lançamento da candidatura. Defendi que lançássemos um dos nossos nomes altamente qualificados que temos, só para citar alguns, Soninha Francine, Raul Jugmam, Roberto Freire, Rubens Bueno entre outros. Defendi que criássemos um laboratório de políticas públicas para discutir uma nova agenda para o Brasil com todos os nossos militantes, e que nesta nova agenda estivesse como ponto fundamental a Reforma do Modelo Educacional, Saúde, Segurança, Tributos, Sustentabilidade, Pacto Federativo, dentre outros problemas prementes que atormentam nosso povo de norte a Sul do país. O fundamento central de pensar as nossas políticas seria   Desenvolvimento Humano e o conti

Paulo Garcia e os direitos dos Educadores da cidade de Goiânia

    Nelson Soares dos Santos [1] Durante o período em que os partidos políticos estiveram ocupados com o processo de troca-troca partidário que prostitui a política brasileira, um acontecimento pouco recebeu atenção seja da imprensa ou da sociedade – a greve dos servidores da Educação Municipal de Goiânia. Na verdade, a cidade esteve recheada de movimentos grevistas incluindo bancários, correios, e bem pouco tempo antes os servidores da Polícia Civil e do Sistema Penitenciário Estadual. Retrocedendo apenas alguns meses mais, tivemos a greve dos motoristas de ônibus e os movimentos espontâneos pelo Passe Livre Estudantil. Alheio a tudo isso, os políticos simplesmente se prostituem, troca de partidos como trocam de camisa apenas com o objetivo de se manter no negócio da política como quando se vai a um banquete de hipócritas vestidos de fraques. O assustador é que a sociedade prejudicada pela a falta de prestação de serviços fica desorientada e não sabe a que ou a quem recorr

O Dinheiro e a Participação Popular na Política

  Nelson Soares dos Santos [1] A reta final do processo de troca-troca partidário e novas filiações para a disputa eleitoral desnudou fatos que faz corar até os mais terríveis demônios nas profundezas dos infernos. Enquanto a maioria dos eleitores pensa que a eleição começa apenas no ano que vem, os dirigentes partidários transformam o futuro da nação em mercadoria e a democracia em um balcão de negócios. Causaria enjoo ao mais perverso dos demônios a forma com o dinheiro é tratado com primazia nas negociações. Quem não tem dinheiro, por mais que tenha apoio popular, é praticamente ignorado. Os acordos são feitos com mentiras, traições, e as mais perversas atitudes humanas. O sonho do povo é jogado na lata de lixo e praticamente em nenhum momento se ouve preocupação com as causas mais prementes da sociedade. A vaidade, a ganância e o desejo desenfreado de conquistar o poder toma conta de todos. A criança, o trabalho escravo, a violência, nada disso é lembrado. Só uma coisa