Sobre as manifestações e o desenvolvimento político, cultural e Espiritual de um povo.[1]
Nelson Soares dos Santos [2] Sexta Feira. A primeira manifestação sai às ruas. Entre os objetivos está o combate a corrupção, a defesa da Petrobrás e a defesa do Governo Dilma. Lideranças partidárias que apoiam a presidente, envolvidos diretamente na organização, dias antes, o próprio Lula conclamou a Stedille que convocasse o seu “exército” para ir às ruas em defesa do Governo. Nas análises mais otimistas não foram mais que 100 mil as ruas em todo país, em diversas capitais. Qualquer, e praticamente todos os analistas consideraram um fracasso. Nos lugares onde houve maior concentração de pessoas era nítido as cores vermelhas do Partido, a tentativa de opor burguesia e operariado; elite e trabalhadores, pobres e ricos, como se corrupção no Brasil fosse um problema de classe. Domingo. Apenas em São Paulo mais de um milhão de pessoas nas ruas. Não houve nenhuma capital que o número de manifestante não tenha superado os dez milhares. Em Goiânia, falou-se em 60 mil pessoas. Vestindo