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Mostrando postagens de junho, 2014

Três princípios básicos para uma Política Educacional

Nelson Soares dos Santos [1] No ano de 2010, coloquei-me o desafio de trabalhar na discussão de uma nova política educacional para o nosso país. Naquela época entendia que, o primeiro passo, para que pudéssemos ter uma discussão verdadeira sobre Educação era ter um partido político onde seus dirigentes se comprometessem a discutir a questão com seriedade. Sendo assim, propus como delegado, no Congresso Nacional do Partido Popular Socialista que fosse aprovado uma moção na qual todos os dirigentes, militantes, parlamentares e gestores do Partido deveriam encarar a educação como elemento prioritário da política do partido. Os resultados foram bons. No nível federal, os parlamentares passaram a participar efetivamente da discussão da política educacional, o partido assumiu uma cadeira na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados e participamos ativamente da aprovação do Novo Plano Nacional de Educação. Internamente, a questão educacional foi discutida em Conferência Nacional

Argumentos que justificam a mudança dos rumos na Política Educacional

Nelson Soares dos Santos [1] Desde 2010 venho insistindo que o PPS, ( Partido Popular Socialista), do qual sou militante e dirigente assuma um protagonismo na luta por uma educação de qualidade. Em 2010, aprovamos uma resolução pela qual os parlamentares do partido passariam a luta e apoiar as causas da educação. Desde então, o partido participou ativamente das lutas para aprovar o Plano Nacional de Educação e toda as medidas, as quais acreditamos contribui para avançar a valorização da educação como política pública. Em 2013, aprovamos uma moção na qual a luta pela educação de qualidade se tornou um dos eixos de luta prioritários do partido. Embrenhamo-nos nesta luta não apenas por ser educador e sensível ao sofrimento que vive os profissionais da Educação do país, e ao processo de desvalorização que vem se dando ao campo educacional; mas, sobretudo, por acreditar que pensando um modelo de educação é na essência pensar um modelo de sociedade. E se nós queremos um modelo de s

As mentiras de um Governante e o lixo pela cidade.

Nelson Soares dos Santos [1] Um dos problemas graves de uma democracia é que nem sempre se é governador pelos melhores. É muito difícil que em uma democracia os governantes sejam os melhores, por que, ser governado pelos melhores seria uma Aristocracia, e para que fosse possível uma aristocracia existir em um regime democrática deveria haver um nível muito alto de formação  política e mais ainda, uma ética inolvidável dos cidadãos. Entretanto, mesmo na democracia é preciso critérios, e espera-se dos governantes que tenha respeito pelas leis e alguma forma de observância de uma  ética que mantenha a sociedade saudável. Os Governos do PT tem prestado um desserviço a sociedade. Mais de uma vez ficou patente nos noticiários dos jornais que os governos vem mentindo. A mentira é um mal terrível e quando vem de uma pessoa pública é perigoso por que é como se dissesse para o cidadão comum: “ Olha, eu faço, e se eu faço, você também pode e deve fazer”. Tal atitude tem sido frequente em

Cinco razões para votar em Eduardo Campos (PSB) sem precisar falar mal do PT

Nelson Soares dos Santos [1 ] A guerrilha eleitoral nas redes sociais já começou. É uma guerra suja que tende a destruir reputações e até mesmo vidas, uma vez que muitos envolvidos pela emoção não medirão as consequências das palavras tresloucadas que deixarão no ar. Parece que o único meio de defender o candidato no qual se acredita é falando mal dos adversários. Em algum momento ate parece que não são adversários, são inimigos. E corre-se o risco de laços familiares se enfraquecerem, amizades se desfazerem por causa de uma paixão momentânea que a grosso modo, a história mostra que não há justificativas para tanto. Por isso revolvi meditar e encontrar dez razões que justifique meu voto em Eduardo Campos sem que seja preciso falar mal do PT. 1ª Razão. Arejar a democracia. O PT está a 12 anos no poder. Quem estuda ciência política sabe que quando um governante fica muito tempo no poder cria-se uma forma de crostas, uma turma de puxa-sacos, sanguessugas que passam a sugar o b