Um antigo Mistério
O sol nasce
mais uma vez...
E espalha
seus raios na natureza.
O brilho
espanta toda a escuridão da noite...
E eu ainda
mantenho aquela antiga tristeza;
Por não
desvendar um antigo mistério –
Por que? Por
que tenho de te amar tanto assim?
Agora são
meio dia. E olho para os lados.
Vejo natureza
natural, e natureza artificial.
A destruição
joga todos os dados...
E eu, eu
ainda continuo aqui parado...
Não vejo
solução, se isto for um mal...
Por que? Por
que tenho de te amar tanto assim?
Por que
tenho de te amar tanto assim?
E as horas
passam, e os pássaros voam...
E a tarde
chega, os raios de sol se enfraquecem...
E eu,
continuo, amando, amando, amando tanto assim.
E toda esta
força, toda esperança, que existe,
Não passa do
reflexo destas horas tristes...
E o sol
descamba pelo horizonte...
Retorna mais
uma vez para a antiga fonte.
E tudo
mergulha na escuridão da noite..
O meu
coração sofre terríveis açoites,
E, geme, e
grita, e soluça de amor.
E no refluxo
do sem fim...
Permanece o
antigo o antigo mistério...
Por que? Por
que tenho de te amar tanto assim?
Se vc me amasse o tanto que amo vc, vc não estaria sozinho e sim comigo
ResponderExcluirInfelizmente não mandamos em nosso coração. Mas como você é anônima não tem jeito de saber se o mistério do qual falo se refere a ti. De qualquer forma, obrigado pelo amor que tens por mim.
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