A Guerra no Rio de Janeiro

Acompanho com intenso interesse os acontecimentos no Rio de Janeiro. Tenho amigos que moram naquela federeção e estou feliz que o Estado Brasileiro tenha feito valer a sua soberania. Estou com 36 anos de idade, e não tem algo que eu tenha acreditado com tanta fé quanto o fato de o Estado fazer valer sempre sua soberania em território nacional. Quando membro e dirigente do Partido Comunista do Brasil, defendi tal tese com todas as minhas forças, hoje, como membro e dirigente estadual do PPS ( Partido Popular Socialista) Seção Goiás, estou feliz que as coisas parecem chegar a um desfecho onde a razão, a liberdade, e os valores da nação sejam preservadoso e o cidadão possa viver em paz.

Todos nós que lutamos por um mundo melhor, que somos defensores dos direitos humanos entendemos que não pode existir paz onde um grupo de pessoas constrói suas próprias leis. As leis tem de ser para todos, o estado deve proteger a todos e punir aqueles que não aceitam as regras do pacto social. Temos de defender o direito a educação, saúde, segurança, lazer, cultura, mas temos também de defender o respeito a lei. Nada, nada justifica um cidadão portar arma de grosso calibre, queimar carro dos outros, matar, esfolar, só para criar suas próprias leis.

O melhor de tudo é ver que todos os estados brasileiros parecem estar prearados e prontos para estabelecer a paz na nação.E o povo, a imprensa parece finalmente tornarem-se conscientes de que apenas o Estado deve ter o monopólio da força. Isso ajuda a fortalecer as instituições, a democracia, o processo político e o processo eleitoral, pois devemos saber que a escolha dos governantes certos, competentes e íntegros é a base para se construir uma nação para todos.

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