A vida em Sociedade
Uma das discussões que se tem hoje na sociedade, é sobre como viver bem, como se relacionar, qual a melhor forma de se comportar. Em tempos de moderna tecnologia, o comportamento natural tem dado lugar a um comportamento artificial. Afinal, quais regras devem ser defendidas para um viver bem na sociedade?
Era consenso em um passado recente que devíamos ensinar as crianças os "bons modos". Dentre eles estava o hábito de dizer "muito obrigado", " com licençã" "Por favor" entre outras expressões como chamar os mais velhos de senhor e ou senhora, dar o lugar para os mais velhos se sentarem, ajudar os mais idosos a carregar pesos, etc.
Havia ainda aquele cuidado dos mais velhos em não conversar determinados assuntos na frente dos "mais novos", ou mesmo de maquear certas verdades até que crescessem. Bom, a tecnologia mudou algumas destas coisas: no caso do receio dos mais velhos, bumba, a internet resolveu o problema : não existe nada que um idoso de 60 anos possa conversar que não possa ser encontrado na rede por uma criança de oito anos.
A questão é que a modernidade não espalhou apenas a informação, ao passar a falsa idéia de que um jovem pode saber tanto quanto um idoso criou uma idéia ainda mais falsa de que a experiência dos mais velhos não tem mais valor, é antiquada e ultrapassada. Igualando a todos, criou-se uma idéia de prolongamento de juventude para alguns, sentimento de estar-se deslocado para outros, e, o que é pior, uma vida totalmente artificial para a maioria.
Criou-se uma fantasia daquilo que poderia ser, mas que na verdade não é, e não será para milhões de jovens e crianças. Apesar da informação fácil, a vivência da experiência significa mais que ter acesso a informação, significa ter a acesso a FORMAÇÃO, e de qualidade, para que o individuo possa aprender a fazer escolhas autônomas, julgamentos com bon senso e aprender por que a realidade apresenta nuances tão diferentes para uns e outros.
A vida em sociedade hoje, clama por formação para os nossos jovens e crianças, e, por mais que entendamos que eles estão em um novo mundo ( o mundo digital) os sentimentos que podem torná-los humanos ou monstros, um Hilter ou uma Madre Teresa de Calcutá, devem ser educados pelos adultos e ão por informações esparsas e de péssima qualidade encontrada na rede.
Precisamos resgatar os bons hábitos, cultivar as virtudes, semear esperançã, e então teremos uma vida menos artificial, pessoas menos solitárias e um um mundo mais pacífico. E, não precisamos abandonara tecnologia, pelo contrário, ela pode em muito ser nossa grande aliada.
Era consenso em um passado recente que devíamos ensinar as crianças os "bons modos". Dentre eles estava o hábito de dizer "muito obrigado", " com licençã" "Por favor" entre outras expressões como chamar os mais velhos de senhor e ou senhora, dar o lugar para os mais velhos se sentarem, ajudar os mais idosos a carregar pesos, etc.
Havia ainda aquele cuidado dos mais velhos em não conversar determinados assuntos na frente dos "mais novos", ou mesmo de maquear certas verdades até que crescessem. Bom, a tecnologia mudou algumas destas coisas: no caso do receio dos mais velhos, bumba, a internet resolveu o problema : não existe nada que um idoso de 60 anos possa conversar que não possa ser encontrado na rede por uma criança de oito anos.
A questão é que a modernidade não espalhou apenas a informação, ao passar a falsa idéia de que um jovem pode saber tanto quanto um idoso criou uma idéia ainda mais falsa de que a experiência dos mais velhos não tem mais valor, é antiquada e ultrapassada. Igualando a todos, criou-se uma idéia de prolongamento de juventude para alguns, sentimento de estar-se deslocado para outros, e, o que é pior, uma vida totalmente artificial para a maioria.
Criou-se uma fantasia daquilo que poderia ser, mas que na verdade não é, e não será para milhões de jovens e crianças. Apesar da informação fácil, a vivência da experiência significa mais que ter acesso a informação, significa ter a acesso a FORMAÇÃO, e de qualidade, para que o individuo possa aprender a fazer escolhas autônomas, julgamentos com bon senso e aprender por que a realidade apresenta nuances tão diferentes para uns e outros.
A vida em sociedade hoje, clama por formação para os nossos jovens e crianças, e, por mais que entendamos que eles estão em um novo mundo ( o mundo digital) os sentimentos que podem torná-los humanos ou monstros, um Hilter ou uma Madre Teresa de Calcutá, devem ser educados pelos adultos e ão por informações esparsas e de péssima qualidade encontrada na rede.
Precisamos resgatar os bons hábitos, cultivar as virtudes, semear esperançã, e então teremos uma vida menos artificial, pessoas menos solitárias e um um mundo mais pacífico. E, não precisamos abandonara tecnologia, pelo contrário, ela pode em muito ser nossa grande aliada.
Comentário recebido por e-mail.
ResponderExcluirTinha tentado comentar... mas não tenho blog ainda... rsrs não consegui, ia escrever isto. E a família está cada vez mais omissa no que diz respeito à sua função de educar e fornecer valores morais aos jovens. Nos dias de hoje a tv "educa" muito mais os filhos que os próprios pais, as vezes a necessidade leva a e isto, outras vezes a omissão não tem uma justificativa tão plausível... Acho curioso pq os pais de antes conseguiam educar e já trabalhavam, viajavam...enfim, faziam tudo que continuamos fazendo hoje.
Parabéns pela discussão, é um tema bastante relevante que por vezes é esquecido mas que tem implicações direta na vida de todos nós, principalmente entre professores que agora precisam ser pais tb e na vida das próprias crianças que se vêem perdidas, tendo que construir a própria idéia do correto e do comportamento social adequado.