Perdão para os dirigentes do Brasil II – O primeiro reinado.
Senhor, neste capitulo especial.
Perdoa D. Pedro I.
Ele sofreu de dar dó;
Ao inventar ser brasileiro.
O D. Pedro é o homem sinônimo da Covardia.
Primeiro renunciou ao trono de Portugal.
Passou o trono para filha,
Por medo de se dar mal.
E como já não bastava ter inventado uma nação;
O Covarde do D. Pedro era uma confusão só.
Inventou uma constituição;
E se envolveu no assassinato de um tal de Badaró.
E como em toda encrenca, tem um mineiro no meio;
Lá foi ele para as bandas de minas
Tentando não fazer feio.
E por tudo, lá termina
No meio de um cafezal,
Por medo de ser dar mal.
O medroso do D. Pedro,
Volta pra Portugal.
Deixou toda esta encrenca para o coitado do filho
Que tinha só cinco anos;
Não sabia se vestir de pano
E nem mastigava milho.
Daí veio à desgraça do destino galopante.
A tal da regências, trina, provisórias;
Era tudo acachapante;
Depois veio a tal da una, a renuncia revoltante.
E, ai, Araújo Lima, cansado de tanta besteira;
Inaugurou o golpismo nas terras brasileiras.
O engraçado é que o golpe pareceu algo bem bom.
Foi feita por gente boa, escrita com bom teor
Não existia esquerda, trabalhador não dava o ton;
Foi a conseqüência do avanço do liberal conservador.
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