O valor da vida.
Quando inicia um novo ano é bom refletir um pouco sobre algumas questões que de fato tem valor na vida. Hoje, olhando superficialmente parece que a vida perdeu o seu valor. Olhando, novamente, vemos que o que realmente as pessoas buscam é o sentido da vida, é vida que buscam. O capitalismo conseguiu destruir muitas coisas no homem, mas não conseguiu apagar das mentes humanas o desejo da reintegração ao Universo. Por mais avançada que seja a ciência e a tecnologia, ainda é o retorno a matriz geradora que move a caminhada do homem no mundo.
O que significa refletir sobre o valor da vida nos dias atuais? O que significa refletir sobre a vida em um mundo com tantas histórias de guerras, morticínios, execuções e crimes de toda ordem contra a vida? Será que apenas os grandes criminosos não dão o devido valor a vida? Apenas os grandes e cruéis governantes não sabem o valor que a vida humana singular possui?
Não me parece ser esta a verdade. O valor da vida não pode ser visto nos grande atos, ou nos grandes crimes. Estamos todo tempo a procura de heróis e vilões, mas esquecemos que o que move o mundo é uma massa humana invisível feita de feitos pequenos e pequenas atitudes. O que muda os rumos da humanidade é a grande massa invisível da humanidade.
Hoje, li sobre as grandes manifestações ocorridas no último século por liberdade e democracia. Do movimento negro nos Estados Unidos da América, passando pelo grande movimento Sul Africano coordenado por Nelson Mandela, pelo movimento das Diretas Já no Brasil, Liderados por nosso grandes líderes, Tancredo Neves, Lula da Silva, Ulisses Guimarães, e, por fim, o atual movimento pela derrubada do ditador Egípcio Hosni Mubarak. Em todas as situações esteve em jogo a questão da liberdade humana, do direito de viver, de conduzir por este mundo com alguma liberdade.
Olhando assim, parece que o refletir sobre o valor da vida está diretamente ligado ao valor da liberdade. E aqui, seguindo nossa linha de raciocínio, é nos pequenos atos, no dia a dia, que atentamos contra a nossa liberdade e liberdade das pessoas que amamos. É nos pequenos atos, no presente que perdemos o sentido da vida quando desvalorizamos a liberdade ou não sabemos fazer uso dela.
Ao refletir sobre tal questão uma outra se impõe. O problema da liberdade é que todos querem ser livres, mas todos, exatamente todos querem dominar de alguma forma, querem ter poder sobre os demais, ditar regras governar. Esquecem que o verdadeiro poder não permite o uso da força para se conquistar o domínio. Esquecem ou não são capazes de compreender que só a sabedoria pode nos dar o verdadeiro poder do domínio da vida.
Refletir, pois, sobre o sentido e valor da vida é refletir sobre pequenas questões do cotidiano. Na família, na escola, na universidade, no partido político, no círculo de amigos, todo o tempo somos colocados diante das questões do poder, liberdade, domínio, guerra, paz; e, portando sobre o valor e o sentido da vida.
Valorizamos a vida quando acordamos de manhã e olhamos para os nossos familiares, damos valor a vida quando com um sorriso agraciamos o novo dia que se rompe, vendo nele todas as boas perspectivas que o universo pode nos oferecer.
Valorizamos a vida quando cuidamos dos nossos filhos com amor e carinho, educando-os nos valores éticos da paz, do amor e da fraternidade, ensinando-os o caminho do bem, da boa saúde e do amor.
Valorizamos a vida quando somos responsáveis por nosso parceiro (esposa, esposo), entendendo que nas relações humanas é preciso entrega, cuidado, fidelidade, confiança, e sobretudo, que é preciso plantar para colher.
Valorizamos a vida quando cuidamos de nossa saúde, evitando os excessos da gula, as bebidas alcóolicas, os riscos denescessários que muitas vezes contribui para ceifa a tantos.
Valorizamos a vida quando quando ofertamos um sorriso alegre àqueles que estão tristes, quando temos paciência no caixa do supermercado, nas filas dos ônibus, cinemas ou museus.
Valorizamos a vida quando utilizamos nosso conhecimento para ajudar as pessoas a encontrarem o caminho de um viver melhor, evitando tirar proveito das fraquezas e ignorância alheias.
Valorizamos a vida quando assumimos as responsabilidades dos nossos erros cometidos e somos capazes de aceitar as conseqûecias e arcar com os prejuízos.
Valorizamos a vida quando não transferimos para os outros a culpa pela colheita daquilo que nós mesmos plantamos.
Valorizamos a vida quando somos capazes de compreender que todos sofremos, e que necessariamente nosso sofrimento não é maior que o do nosso próximo.
Valorizamos a vida quando somos capazes de admitir que todos os dias é dia de aprender a amar.
Nelson Soares dos Santos R + C /CFD Ano 3.363
O que significa refletir sobre o valor da vida nos dias atuais? O que significa refletir sobre a vida em um mundo com tantas histórias de guerras, morticínios, execuções e crimes de toda ordem contra a vida? Será que apenas os grandes criminosos não dão o devido valor a vida? Apenas os grandes e cruéis governantes não sabem o valor que a vida humana singular possui?
Não me parece ser esta a verdade. O valor da vida não pode ser visto nos grande atos, ou nos grandes crimes. Estamos todo tempo a procura de heróis e vilões, mas esquecemos que o que move o mundo é uma massa humana invisível feita de feitos pequenos e pequenas atitudes. O que muda os rumos da humanidade é a grande massa invisível da humanidade.
Hoje, li sobre as grandes manifestações ocorridas no último século por liberdade e democracia. Do movimento negro nos Estados Unidos da América, passando pelo grande movimento Sul Africano coordenado por Nelson Mandela, pelo movimento das Diretas Já no Brasil, Liderados por nosso grandes líderes, Tancredo Neves, Lula da Silva, Ulisses Guimarães, e, por fim, o atual movimento pela derrubada do ditador Egípcio Hosni Mubarak. Em todas as situações esteve em jogo a questão da liberdade humana, do direito de viver, de conduzir por este mundo com alguma liberdade.
Olhando assim, parece que o refletir sobre o valor da vida está diretamente ligado ao valor da liberdade. E aqui, seguindo nossa linha de raciocínio, é nos pequenos atos, no dia a dia, que atentamos contra a nossa liberdade e liberdade das pessoas que amamos. É nos pequenos atos, no presente que perdemos o sentido da vida quando desvalorizamos a liberdade ou não sabemos fazer uso dela.
Ao refletir sobre tal questão uma outra se impõe. O problema da liberdade é que todos querem ser livres, mas todos, exatamente todos querem dominar de alguma forma, querem ter poder sobre os demais, ditar regras governar. Esquecem que o verdadeiro poder não permite o uso da força para se conquistar o domínio. Esquecem ou não são capazes de compreender que só a sabedoria pode nos dar o verdadeiro poder do domínio da vida.
Refletir, pois, sobre o sentido e valor da vida é refletir sobre pequenas questões do cotidiano. Na família, na escola, na universidade, no partido político, no círculo de amigos, todo o tempo somos colocados diante das questões do poder, liberdade, domínio, guerra, paz; e, portando sobre o valor e o sentido da vida.
Valorizamos a vida quando acordamos de manhã e olhamos para os nossos familiares, damos valor a vida quando com um sorriso agraciamos o novo dia que se rompe, vendo nele todas as boas perspectivas que o universo pode nos oferecer.
Valorizamos a vida quando cuidamos dos nossos filhos com amor e carinho, educando-os nos valores éticos da paz, do amor e da fraternidade, ensinando-os o caminho do bem, da boa saúde e do amor.
Valorizamos a vida quando somos responsáveis por nosso parceiro (esposa, esposo), entendendo que nas relações humanas é preciso entrega, cuidado, fidelidade, confiança, e sobretudo, que é preciso plantar para colher.
Valorizamos a vida quando cuidamos de nossa saúde, evitando os excessos da gula, as bebidas alcóolicas, os riscos denescessários que muitas vezes contribui para ceifa a tantos.
Valorizamos a vida quando quando ofertamos um sorriso alegre àqueles que estão tristes, quando temos paciência no caixa do supermercado, nas filas dos ônibus, cinemas ou museus.
Valorizamos a vida quando utilizamos nosso conhecimento para ajudar as pessoas a encontrarem o caminho de um viver melhor, evitando tirar proveito das fraquezas e ignorância alheias.
Valorizamos a vida quando assumimos as responsabilidades dos nossos erros cometidos e somos capazes de aceitar as conseqûecias e arcar com os prejuízos.
Valorizamos a vida quando não transferimos para os outros a culpa pela colheita daquilo que nós mesmos plantamos.
Valorizamos a vida quando somos capazes de compreender que todos sofremos, e que necessariamente nosso sofrimento não é maior que o do nosso próximo.
Valorizamos a vida quando somos capazes de admitir que todos os dias é dia de aprender a amar.
Nelson Soares dos Santos R + C /CFD Ano 3.363
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