A ética dos nossos dias e o valor da vida.
Os dias atuais, tem dito alguns estudiosos, é uma época atípica. Outros, até querem afirmar que é uma época em que a amoralidade está se espalhando pelo mundo. Nenhuma coisa, nem outra. Os dias atuais é mais uma fase presente da história da humanidade. Daqui a alguns anos será apenas parte da história milenar do planeta terra.
Imagine nos tempos de Sodoma e Gomorra. Como se sentiam os homens que buscavam o bem, viver nas virtudes do amor e da caridade? Orgias ocorrendo por todos os lados, um tempo onde tudo era permitido e quase nada proibido. Os homens perderam o senso do certo e do errado. Blasfemavam de Deus, ou melhor, inventavam seus próprios deuses e a eles recorriam para definir o certo e o errado. Imagine ainda que Sodoma e Gomorra aconteceu pouco tempo depois do dilúvio de Noé. Nem bem a terra tinha sido habitada novamente e eis que o mal e a podridão já tomara conta.
E Já que falamos em Noé, por que não imaginar os últimos dias antes do dilúvio pelos olhos de Noé. Imagine tantas pessoas passando pela arca e sorrindo. Dizendo em tom de brincadeiras ridículas: "Este Noé é doido, ele acredita mesmos que Deus se importa com este mundo". Outro passava, ridicularizava ainda mais: - "Olha lá, você acredita que este homem fala em pureza? não, não é possível governar sem roubar pelo menos um pouco, quem governa sem roubar morre pobre". Houvesse Rui Barbosa vivido nos tempos de Noé, teria dito que aquele era o tempo em que os homens se envergonhariam de ser honestos.
Todas as vezes em que o mal e a escuridão ficam mais fortes que a luz neste mundo, os bons são ridicularizados, apedrejados, perseguidos. Olhemos pelos olhos de José filho de Jacó. Vejamos a imagem dos seus irmãos ouvindo ele contar os seus sonhos e logo em seguida sorrir laconicamente: "Coitado, ele acredita mesmo que Deus pudesse falar com ele por sonhos".
Lá adiante está Moisés tentando retirar do Egito o povo de Israel. Eis novamente os incrédulos vencidos pela dúvida e pela ignorância por que não conseguiam ver além do que seu modelo de vida os permitiam. Quem vive no pecado não consegue ver além dos limites dos seus pecados. Não consegue contemplar nenhum modelo de vida que não seja aquele no qual vive. Quem vive nas trevas não pode conceber a luz, por que as trevas é ausência de Luz. Eis mais adiante, Calebe e Josué. Os dois acreditaram que podiam vencer os filisteus por que eram capazes de ver, perceber e compreender o poder de Deus.
Do mesmo modo, Davi percebeu que poderia vencer Golias. Salomão compreendeu que poderia construir o Templo do Senhor em Jerusalém. Os homens de Deus são aqueles que conseguem ver além da escuridão deste mundo. No meio das trevas, conseguem viver e ser luz. Não desanimam, não desistem, seguem pela fé, mesmo quando tudo parece escuro em sua volta.
Utilizei aqui parte da história bíblica do Velho Testamento, mas bem que poderia também exemplificar com elementos da história recente. Qual não foi a iluminação de Ghandi ao ensinar nos nossos dias o valor da paz? Qual foi não a Iluminação de Martim Luther King ao lutar contra a opressão dos Negros Americanos? E por que não falar de Nelson Mandela? Por que não falar de Madre Tereza de Calcutá? Em meio a um tempo de tanta ganância capitalista dedicou sua vida a cuidar dos pobres e desvalidos por toda a sua vida, renunciando a tudo para ajudar a quem mais precisava.
Em nosso país, tantos homens de bem passaram suas vidas em extrema dedicação a luta contra as desigualdades, a pobreza, a luta por uma cultura de paz. O certo é que em todas as épocas, e, em todos os lugares houveram grandes homens iluminados pelo poder divino não importa o tamanho da escuridão que reinava. Nos nossos dias não é diferente. O que é preciso em nossos dias é que cada um destes homens saia do esconderijo e erga os braços no cumprimento da missão recebida.
É verdade que muitos se perdem no caminho. Foi assim com Saul que escolhido para ser rei e governar com Justiça o Povo de Israel terminou sua vida na escuridão. Foi assim com tantos outros. Foi assim com o profeta Jonas. Ao não assumir o seu dever de alertar o povo de Nínive da destruição iminente acabou por passar três dias dentro de um grande peixe para que compreendesse seu lugar no mundo.
Nos nossos dias reina a escuridão. Todos os valores parecem estar deixando de existir. Com na época de Sodomo a Gomorra, ou no Pré-Dilúvio, tudo parece caminhar para o domínio completo da escuridão. Mesmo a natureza dando severos avisos os homens nada fazem para endireitar os caminhos. Eu creio que o maior profeta hoje é a natureza, e seus interpretes, os cientistas. A natureza tem avisado ao homem com gritos para endireitar os caminhos, mas quase ninguém tem parado para ouvir.
Nas famílias não há mais respeito. Aliás, tudo começa errado. São mulheres que se casam apenas por que querem, de forma egoísta, ter filhos; homens que se casam muitas vezes para esconder seus desejos perversos e apresentar-se a sociedade politicamente corretos. Uns e outros acabam por destruir, muitas vezes, a vida e o desejo de viver de forma pura daqueles que de companheiros passam a serem suas vítimas, e, que depois de anos vivendo enganados, muitos acabam doentes, destruídos, arruinados. Nas famílias desajustadas, os filhos crescem revoltados e se destroem no mundo das drogas, dos vícios e da violência.
Na sociedade, a honestidade deixou de ser virtude. Ouve-se os conselhos mais disparatados. Para ser político tem de se aprender a roubar. Nem mesmo a bela arte do ensino está livre do processo doloroso da corrupção. Existe uma falsidade latente na sociedade, onde nada mais é real. Todos fingem de alguma forma, para no final todos viverem em uma profunda solidão. O lugar comum da mais profunda solidão, não poderia deixar de ser, o fruto da evolução da razão humana: a ciência e a tecnologia. No mundo da informação nada mais exemplificado que as redes sociais. Homens e mulheres por não conseguirem sequer se olhar no espelho não conseguem mais estabelecer relacionamentos duradouro com outros seres humanos.
O resultado é que cada um se isola em seu canto e cria-se a ilusão de que está plugado na rede. Facebook, Orkut, Twitter, nada mais são do que uma forma coletiva de exercitar a solidão e o medo de viver com o outro. Nas redes sociais quase nada é real. Mulheres, homens constroem perfis, os mais dissonantes, daquilo que realmente são. Quase sempre as fotos de abertura são antigas e sequer revelam a aparência atual do dono do perfil. As preferências são devidamente escondidas para atrair o objeto dos desejos, outrora, cai-se na mais perfídia orgia em sites e páginas que não podem ser aqui publicadas.
Na vida profissional, pouco é diferente. As aparências e afinidades tornam-se mais importantes que o caráter ou a competência. Ir a festas, apresentar-se bem torna-se obrigatoriedade para construir uma "boa" carreira profissional. Pior ainda, é preciso beber as mais diversas bebidas, mesmo que "socialmente". Aqueles que não o fazem são considerados não sociáveis. E pode ainda ser pior; as vezes pede-se que o candidato aceite um modo de vida completamente estranho ao princípio que escolheu viver.
A Corrupção tomou conta de toda sociedade. Está nas ruas, nas igrejas, nos partidos, nos governos, nas famílias, em todos os lugares. Aqueles que se atrevem a buscar ou desejar algo diferente são chamados de loucos, isolados da sociedade. Vivemos, mais uma vez, tempos tempestuosos, de escuridão, de perdição. Isso não significa que seja o fim do mundo, mas significa que justamente agora é preciso que os homens que conhecem a luz, que são capazes de compreender o valor da paz, da liberdade e da fraternidade compreendam também o que o mundo espera deles.
Não significa que nosso tempo não tem ética e nem moral. Significa que houve uma deturpação destes conceitos. Por pouco parece que o homem passe a acreditar que pode ser feliz vivendo na escuridão das orgias, das drogas, da desonestidade e do desespero advindo. Por pouco paarece acreditar que no homem só existe a essência humana e se perdeu por completo a essência divina. O homem, parece mais uma vez, muito distante do seu criador. As próprias religiões que lhe serviriam para mostra o caminho parecem ser instrumentos da perdição como no passado o culto do bezerro de ouro em Israel, o culto de Baal, e tantos outros exemplos de povos que fugiram dos seus caminhos de purificação.
É preciso que o homem, novamente, saia da caverna, e novamente, faça as perguntas que o podem levar a luz. "O que posso, o que quero, e o que devo", ou de outra forma: "De onde vim, O que sou, e para onde vou". É na indagação e na busca para o sentido e o valor da vida que se pode encontrar respostas para a falta de paz que reina no mundo. Bem disse o Apóstolo Paulo: "Sei que tudo posso, mas nem tudo me convém". Reconhecer o caminho que pode nos trazer paz é a saída para o nosso tempo. A paz que reina dentro de nós é o caminho da paz Universal.
Todas as vezes em que o mal e a escuridão ficam mais fortes que a luz neste mundo, os bons são ridicularizados, apedrejados, perseguidos. Olhemos pelos olhos de José filho de Jacó. Vejamos a imagem dos seus irmãos ouvindo ele contar os seus sonhos e logo em seguida sorrir laconicamente: "Coitado, ele acredita mesmo que Deus pudesse falar com ele por sonhos".
Lá adiante está Moisés tentando retirar do Egito o povo de Israel. Eis novamente os incrédulos vencidos pela dúvida e pela ignorância por que não conseguiam ver além do que seu modelo de vida os permitiam. Quem vive no pecado não consegue ver além dos limites dos seus pecados. Não consegue contemplar nenhum modelo de vida que não seja aquele no qual vive. Quem vive nas trevas não pode conceber a luz, por que as trevas é ausência de Luz. Eis mais adiante, Calebe e Josué. Os dois acreditaram que podiam vencer os filisteus por que eram capazes de ver, perceber e compreender o poder de Deus.
Do mesmo modo, Davi percebeu que poderia vencer Golias. Salomão compreendeu que poderia construir o Templo do Senhor em Jerusalém. Os homens de Deus são aqueles que conseguem ver além da escuridão deste mundo. No meio das trevas, conseguem viver e ser luz. Não desanimam, não desistem, seguem pela fé, mesmo quando tudo parece escuro em sua volta.
Utilizei aqui parte da história bíblica do Velho Testamento, mas bem que poderia também exemplificar com elementos da história recente. Qual não foi a iluminação de Ghandi ao ensinar nos nossos dias o valor da paz? Qual foi não a Iluminação de Martim Luther King ao lutar contra a opressão dos Negros Americanos? E por que não falar de Nelson Mandela? Por que não falar de Madre Tereza de Calcutá? Em meio a um tempo de tanta ganância capitalista dedicou sua vida a cuidar dos pobres e desvalidos por toda a sua vida, renunciando a tudo para ajudar a quem mais precisava.
Em nosso país, tantos homens de bem passaram suas vidas em extrema dedicação a luta contra as desigualdades, a pobreza, a luta por uma cultura de paz. O certo é que em todas as épocas, e, em todos os lugares houveram grandes homens iluminados pelo poder divino não importa o tamanho da escuridão que reinava. Nos nossos dias não é diferente. O que é preciso em nossos dias é que cada um destes homens saia do esconderijo e erga os braços no cumprimento da missão recebida.
É verdade que muitos se perdem no caminho. Foi assim com Saul que escolhido para ser rei e governar com Justiça o Povo de Israel terminou sua vida na escuridão. Foi assim com tantos outros. Foi assim com o profeta Jonas. Ao não assumir o seu dever de alertar o povo de Nínive da destruição iminente acabou por passar três dias dentro de um grande peixe para que compreendesse seu lugar no mundo.
Nos nossos dias reina a escuridão. Todos os valores parecem estar deixando de existir. Com na época de Sodomo a Gomorra, ou no Pré-Dilúvio, tudo parece caminhar para o domínio completo da escuridão. Mesmo a natureza dando severos avisos os homens nada fazem para endireitar os caminhos. Eu creio que o maior profeta hoje é a natureza, e seus interpretes, os cientistas. A natureza tem avisado ao homem com gritos para endireitar os caminhos, mas quase ninguém tem parado para ouvir.
Nas famílias não há mais respeito. Aliás, tudo começa errado. São mulheres que se casam apenas por que querem, de forma egoísta, ter filhos; homens que se casam muitas vezes para esconder seus desejos perversos e apresentar-se a sociedade politicamente corretos. Uns e outros acabam por destruir, muitas vezes, a vida e o desejo de viver de forma pura daqueles que de companheiros passam a serem suas vítimas, e, que depois de anos vivendo enganados, muitos acabam doentes, destruídos, arruinados. Nas famílias desajustadas, os filhos crescem revoltados e se destroem no mundo das drogas, dos vícios e da violência.
Na sociedade, a honestidade deixou de ser virtude. Ouve-se os conselhos mais disparatados. Para ser político tem de se aprender a roubar. Nem mesmo a bela arte do ensino está livre do processo doloroso da corrupção. Existe uma falsidade latente na sociedade, onde nada mais é real. Todos fingem de alguma forma, para no final todos viverem em uma profunda solidão. O lugar comum da mais profunda solidão, não poderia deixar de ser, o fruto da evolução da razão humana: a ciência e a tecnologia. No mundo da informação nada mais exemplificado que as redes sociais. Homens e mulheres por não conseguirem sequer se olhar no espelho não conseguem mais estabelecer relacionamentos duradouro com outros seres humanos.
O resultado é que cada um se isola em seu canto e cria-se a ilusão de que está plugado na rede. Facebook, Orkut, Twitter, nada mais são do que uma forma coletiva de exercitar a solidão e o medo de viver com o outro. Nas redes sociais quase nada é real. Mulheres, homens constroem perfis, os mais dissonantes, daquilo que realmente são. Quase sempre as fotos de abertura são antigas e sequer revelam a aparência atual do dono do perfil. As preferências são devidamente escondidas para atrair o objeto dos desejos, outrora, cai-se na mais perfídia orgia em sites e páginas que não podem ser aqui publicadas.
Na vida profissional, pouco é diferente. As aparências e afinidades tornam-se mais importantes que o caráter ou a competência. Ir a festas, apresentar-se bem torna-se obrigatoriedade para construir uma "boa" carreira profissional. Pior ainda, é preciso beber as mais diversas bebidas, mesmo que "socialmente". Aqueles que não o fazem são considerados não sociáveis. E pode ainda ser pior; as vezes pede-se que o candidato aceite um modo de vida completamente estranho ao princípio que escolheu viver.
A Corrupção tomou conta de toda sociedade. Está nas ruas, nas igrejas, nos partidos, nos governos, nas famílias, em todos os lugares. Aqueles que se atrevem a buscar ou desejar algo diferente são chamados de loucos, isolados da sociedade. Vivemos, mais uma vez, tempos tempestuosos, de escuridão, de perdição. Isso não significa que seja o fim do mundo, mas significa que justamente agora é preciso que os homens que conhecem a luz, que são capazes de compreender o valor da paz, da liberdade e da fraternidade compreendam também o que o mundo espera deles.
Não significa que nosso tempo não tem ética e nem moral. Significa que houve uma deturpação destes conceitos. Por pouco parece que o homem passe a acreditar que pode ser feliz vivendo na escuridão das orgias, das drogas, da desonestidade e do desespero advindo. Por pouco paarece acreditar que no homem só existe a essência humana e se perdeu por completo a essência divina. O homem, parece mais uma vez, muito distante do seu criador. As próprias religiões que lhe serviriam para mostra o caminho parecem ser instrumentos da perdição como no passado o culto do bezerro de ouro em Israel, o culto de Baal, e tantos outros exemplos de povos que fugiram dos seus caminhos de purificação.
É preciso que o homem, novamente, saia da caverna, e novamente, faça as perguntas que o podem levar a luz. "O que posso, o que quero, e o que devo", ou de outra forma: "De onde vim, O que sou, e para onde vou". É na indagação e na busca para o sentido e o valor da vida que se pode encontrar respostas para a falta de paz que reina no mundo. Bem disse o Apóstolo Paulo: "Sei que tudo posso, mas nem tudo me convém". Reconhecer o caminho que pode nos trazer paz é a saída para o nosso tempo. A paz que reina dentro de nós é o caminho da paz Universal.
De Eliane 1 período adm. Um contexto enriquecedor e serve para chamar a atenção dos universitários que udo podemos se lutarmos para alcançar tais objetivos almejados, ou seja, precisamos fazer a diferença lutar com garrar para desfrutar do verdadeiro conhecimento ....
ResponderExcluirComo se pode ver, o fundamento geral da ética. O problema é que as pessoas estão ocupadas demais. A verdade é esta, se pensarmos um pouco, podemos muita coisa.
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