Debate no Face com Sinésio de Oliveira e Carlos William Leite.
·
O diálogo abaixo é com dois funcionários da Secretaria da Educação, cargos comissionados. Vejam como eles defendem o pacto.
o
Nelson Soares Dos Santos Li.
E já postei no meu face, inclusive te mencionando Euler De França Belém. Se
o objetivo do artigo for suscitar o debate vai conseguir; agora se for entrar
no mérito do debate sobre o pacto pela educação, ai o artigo ficou manco.E digo
por que. Comparar o pensamento científico com o pacto pela educação é um
disparate. No pacto do Thiago Peixoto Perfil II,
não tem nada de científico, e duvido que algum cientista de posições liberais
tenha coragem de defendê-lo. O pensamento do Libâneo pode até ter limitações,
mas é ciência. E neste sentido, tem que se perceber que as posições, ou
correntes no campos da ciência são muitas. Veja, se olharmos a filosofia, tem
pelo menos cinco correntes básicas na contemporaneidade: O positivismo, o
Marxismo, a Fenomenologia, O existencialismo, O pragmatismo, etc); Na
sociologia temos O Positivismo, o Weberianismo, O Marxismo, A Escola de
Chicago, e a chamada Sociologia do Cotidiano; Ou seja, na Educação não é
diferente. Temos a pedagogia tradicional, a Pedagogia liberal ( sim, o nome é
este mesmo), Os progressistas ( diversos tipos inclusive os marxistas ai
incluídos), A Pedagogia Crítico Social dos Conteúdos, cujo principal signitário
é o Libânel. Só por isso, já dá para perceber o quanto o artigo é raso de
argumentos.
domingo às 13:14 · Curtir
Nelson Soares
Dos Santos Dizer que o Pacto de Thiago Peixoto Perfil II,
pode ser sustentado por qualquer destas teorias não tem fundamento. Duvido que
algum pesquisador sério tenha coragem de emprestar seu nome e seu currículo
para fundamentar o Pacto. E mesmo que venha pagar muito, o tal que resolver
fazer isso, não terá sucesso por uma razão simples- o tal pacto não tem nenhum
fundamento na realidade. Então, que se faça o debate sobe uma possível
revolução na Educação, mas com seriedeade, com rigor, e neste sentido, o debate
começa pro ignorar o tal pacto que está ai.
domingo às 13:19 · Curtir
Euler De França Belém Será
que o Libaneo quer responder o artigo? Só que o texto, Nelson Soares Dos Santos,
não pode ser tão grande quanto o texto dele que você me enviou.
domingo às 13:20 · Curtir
Nelson Soares
Dos Santos É preciso também perceber que tal debate precisa
levar em conta o pacto federativo. Creio que o teórico que melhor pensou estas
questões até o momento foi Luis Antônio Cunha. Em suas obras, de forma notada
em Estado, Educação e Partidos Políticos no Brasil, ele traça uma análise
profunda e rigorosa destas tentativas de resolver o problema da Educação. Não é
só uma questão teórica...é mais além, dái o quanto foi ingênuo o Thiago Peixoto Perfil II,
ingênuo por pensar que sua formação de economista e gerenciamento de projetos a
níve de especialização lhe daria condições de entender o mundo da educação.
domingo às 13:22 · Curtir
Nelson Soares
Dos Santos Cientistas e pesquisadores sérios não são dados
a escrever ou responder jornais, mas creio que ele aceitaria sim dar uma
entrevista.
domingo às 13:24 · Curtir
Euler De França Belém Nelson Soares Dos Santos,
só se for em Goiás, porque, no mundo inteiro, cientistas polemizam pelos
jornais.
domingo às 13:26 · Curtir
Nelson Soares
Dos Santos E não fazem isso Euler De França Belém, não
por não respeitar a imprensa, mas pelo rigor metodológico que a ciência exige.
Mas quase sempre em um momento como este não fogem do debate. Com certeza
pesquisadores da UFG, também se diposriam a falar. Temos o Ildeu Coelho, A
Anita, a Maurides Macedo,
A Valderês Loureiro, o Marcos Loureiro E
muitos outros que poderiam fazer boas análises.
domingo às 13:27 · Curtir
Nelson Soares
Dos Santos verdade Euler De França Belém, por
jornais. Tipo a Folha Ilustríssima da Folha,.....Quem sabe o Jornal Opção, seja este espaço em Goiás,
por que outros jornais por ai...convenhamos.....
domingo às 13:37 · Curtir
Euler De França Belém Vladimir
Safatle, professor da USP e doutor pela Universidade Paris, e Richard Dawkins,
o cientista inglês, vivem debatendo nos jornais. Nelson Soares Dos Santos
domingo às 13:37 · Curtir · 1
Euler De França Belém Nelson Soares Dos Santos,
peça para o Libaneo escrever um texto com 8 mil (uma página) ou 16 mil
caracteres (duas páginas).
domingo às 13:43 · Curtir
Nelson Soares
Dos Santos Vou Vê-lo esta semana...ai converso sobre isso.
domingo às 13:44 · Curtir
domingo às 14:59 · Curtir
Nádia Aparecida
Pires Muito bom e sensato o artigo! Pautado na verdade.
domingo às 15:00 · Curtir
Euler De França Belém Ademir Luiz:
leu?
domingo às 15:07 · Curtir
Elisa Franco Euler.
Bom domingo. Vou ler.
domingo às 19:44 · Curtir
Jeferson De
Castro Vieira Texto do Zé tem que ler com muita calma.
Prometo ler esta semana.
domingo às 20:22 · Curtir
Ádria Assunção Realmente
um texto polêmico e que aborda vários aspectos que constituem o nosso cenário
educacional. Dentre eles, destaco a eterna contradição entre teoria e prática,
os equívocos relacionados à educação inclusiva e os embates políticos e
ideológicos que interferem na escola. Estou cansada dessa visão marxista
ultrapassada que considera o capitalismo a personificação do mal, e vê
exploração do funcionário em cada ação dos patrões! Vivemos em tempo que cada
um luta pelos seus interesses, mas se não tivermos objetivos comuns, ninguém
sai ganhando... A meritocracia não é ruim e, em minha opinião, pode gerar bons
resultados inclusive pensando na inclusão escolar. O bom professor, aquele que
é engajado, responsável e estudioso faz um bom trabalho com alunos com e sem
necessidades educacionais especiais. Penso que esse programa do governo foi mal
feito e precisa ser revisto, mas
Em época de eleição, tudo pode acontecer...
Em época de eleição, tudo pode acontecer...
domingo às 23:35 · Curtir
Antônio
Gonçalves Rocha Júnior Euler De França Belém,
ainda bem que existem jornalistas como vc e o Elder Pereira
Diasescrevendo no Jornal Opção.
O ultra-conservador José Maria não apresentou nenhum argumento novo, criticou
tudo e todos e não analisou nada profundamente. O Sr José Maria apenas repete a
sua tese surrada e repetitiva de que o grande problema da educação é a formação
universitária, principalmente pelo viés esquerdista presente nas Universidades
brasileiras. Ao contrário, as universidades ainda são bastante conservadoras e
o marxismo está longe de ser o pensamento predominante. Portanto, o argumento
que o Sr José Maria vêm repetindo como um mantra em inúmeros artigos, não passa
de uma invenção tosca. Os problemas da educação são antes de tudo a falta de
investimentos, a falta de valorização do professor, entre outras questões
estruturais. Não podemos desviar o foco com nuvens de fumaça.
há 23 horas · Curtir
Antônio
Gonçalves Rocha Júnior Para o José Maria o neoliberalismo é
uma invenção? Ou uma invenção do Libâneo? E o pacto da educação não segue uma
ótica neoliberal? Ele não apresentou nenhum argumento para falar ao contrário.
Pelo menos não vi.
há 23 horas · Curtir
Antônio
Gonçalves Rocha Júnior Falar que a Unesco é esquerdista é o
cúmulo da falta de análise. Não é pelo fato de essa entidade tratar de
problemas sociais, como o do racismo, que torna essa entidade em esquerdista.
Isso só é possível para quem vê o golpe de 64 com bons olhos. Esse é só mais um
dos pontos que demonstram a miopia do jornalista José Maria.
há 23 horas · Curtir
Antônio
Gonçalves Rocha Júnior Por último, quando o jornalista José
Maria falar do Mobilização dos Professores de Goiás (MPG), ele demonstra a sua
falta de ética jornalística ou a sua ética reacionária. No mesmo site que ele
pesquisou está explicando a origem do movimento. Mas ele propositalmente
escolheu duas pessoas que participam e colaboram com o movimento, mas fazem
parte de partido político, para tentar desqualificar o movimento e jogar o seu
veneno. Não procurou conversar com ninguém e já saiu tirando conclusões
precipitadas, pois o seu objetivo era muito mais atacar do que saber a verdade.
O MPG é muito além de pessoas, é um movimento autêntico da categoria e é algo
novo na organização política dos professores. A Julia Lemos
Vieira escreveu um artigo analisando as perdas concretas dos
professores. Mas por ela ser filha de uma deputada o Sr. José Maria
desqualificou os argumentos da moça e as conclusões de sua análise. O
jornalista José Maria citou o marido dela, Fernando
Dominience, e criticou os estudos acadêmicos que esses fizeram. Será
que o jornalista José Maria leu as dissertações deles? ou será que ele está
fazendo uma crítica barata só pelo título? Isso é vulgarização da crítica ou
falta de ética jornalística? O MPG é um movimento autônomo, formado pela
indignação da categoria. Não é apêndice de partido nenhum. Vou dar uma dica
feijão com arroz para o jornalista José Maria: investigue antes de abrir a boca
para não falar besteiras.
há 23 horas · Curtir
Antônio
Gonçalves Rocha Júnior Só quero deixar claro que minhas
críticas estão direcionadas ao jornalista José Maria e não aoJornal Opção. Há algum tempo que venho
lendo os artigos do Sr. José Maria e estava com isso entalado na garganta. É só
uma visão sobre o artigo, rs.
há 23 horas · Curtir
Euler De França Belém, o
jornalista José Maria e Silva, em seu artigo "O fracasso do mérito"
açoita a proposta do governador Marconi em valorizar o professor por mérito,
ele inclusive diz que o programa foi "lançado com estardalhaço pelo s...Ver
mais
há 17 horas · Curtir
Sabe o que acho engraçado? Como estas pessoas que acham que o
neoliberalismo é uma invenção, que o capitalismo, a concentração de renda e a
exploração do homem pelo homem é uma invenção em um país de 190 milhões de
habitantes e 145 mil milionários? Ou em um estado como Goiás de 5 milhões de
habitantes e 1398 milionários? Como não vê desigualdade em um lugar onde apenas
10% das pessoa ganham mais de cinco salários mínimos para cuidar de suas
famílias? Poderia José Maria responder tais questões?
há 16 horas · Curtir · 1
Euler De França Belém,
recorro a uma frase do jornalista José Maria e Silva: "Sem contar que a
meritocracia proposta pelo governo está à disposição de todos, enquanto o
mestrado e o doutorado ou terão de ser comprados pelo professor a peso de
outro no mercado privado ou ficarão restritos aos pouquíssimos eleitos da
pós-graduação stricto sensu da universidade pública". Carol Oliveira, Danin Júnior, Cezar Santos, Carlos Willian Leite, Antônio
Gonçalves Rocha Júnior, Edmar Oliveira, Diogo Luz,João Paulo Teixeira, Hélverton Baiano
há 16 horas · Curtir · 2
Antônio
Gonçalves Rocha Júnior Querido Sinésio
Dioliveira, gostaria que o Sr José Maria nos indicasse o mestrado e
doutorado em marxismo, pois eu seria o primeiro a matricular. Falar que o
mérito é mais justo é uma piada. O modelo de meritocracia aprovado pelo Thiago
Peixoto é restrito apenas para 20% da categoria. Isso demonstra o
desconhecimento do Sr José Maria da lei aprovada pelo governo.
há 16 horas · Curtir
Nelson Soares
Dos Santos Sinésio, uma pergunta básica - Qual sua
formação? tem mestrado ou doutorado em que?
há 16 horas · Curtir
Antônio
Gonçalves Rocha Júnior O problema do mercado de
pós-gtaduação ou da restrição das vagas em universidades públicas, realmente é
um problema, mas um problema distinto da meritocracia.
há 16 horas · Curtir
Nelson Soares
Dos Santos Conversar sobre meritocracia com quem não tem
nem currículo na plataforma lattes... e são apenas graduados.... é difícil
demais. Esta é a verdade.
há 16 horas · Curtir
Carlos Willian Leite Difícil
é essa rasura de argumentos. O critério para debater é ter currículo na
plataforma lattes? Alguém disse isso ou li errado?
há 16 horas · Curtir
Nelson Soares
Dos Santos O critério para debater é ter formação, que a
gente descobre consultando o curriculo lattes, ou existe mérito onde não existe
estrada percorrida? Como se pode pensar em meritocracia com pessoas que
desconhecem a ciência da Educação?
há 16 horas · Curtir
Carlos Willian Leite Cientistas
e pesquisadores sérios não debatem pelos jornais? Ou está pessoa não esta
acostumada a ler jornais, ficou restrita aos limites do rio Paranaíba, ou é na
linha do velho e bom sofisma: meus argumentos eu mesmo invento, desde que ao
final eu tenha razão.
há 16 horas · Curtir
Nelson Soares
Dos Santos continua lendo, amigo.....sem pressa...com
calma...continua lendo...
há 16 horas · Curtir
Carlos Willian Leite Quem?
Continue consultando o lattes, o Google, Hummm, sua profundidade de azulejo é
fantástica...
há 16 horas · Curtir
Nelson Soares
Dos Santos na verdade é preciso mesmo corrigir...e dizer
que em goiás não existem jornais sérios....rs
há 16 horas · Curtir
Nelson Soares
Dos Santos Para estar tão bravo deve ter sido você o
teórico da profundidade que elaborou o Pacto da Educação. Parabéns...você
conseguiu unanimidade...ou quase...mas contra ele...rs
há 16 horas · Curtir
Carlos Willian Leite Quem?
há 16 horas · Curtir
Carlos Willian Leite Esse
tipo de argumento é tão profundo como dizer que alguém é feio. Seria a mesma
coisa de eu dizer que só os ridículos postam fotos no Facebook falando ao
microfone. Eu posso achar ridículo, mas será que é?
há 15 horas · Curtir
Nelson Soares
Dos Santos Todas as análises por mim defendidas sobre o
Pacto, pode ser encontradas nowww.amigosdosabor.blogspot.com - Também pode ler minha
dissertação de mestrado, e outros artigos escritos sobre o Sistema Nacional de
Educação. Também, tem palestras sobre a CONAE 2010.
amigosdosabor.blogspot.com
há 15 horas · Curtir ·
Nelson Soares
Dos Santos E por que a dez anos venho pesquisando e
debatendo o assunto, você pode também consultar os GTs da ANPED, em www.anped.org.br tudo
que está lá, aproxima muito do que penso. Leia pelo menos a carta compromisso
que como afiliado sou parte.
há 15 horas · Curtir ·
há 15 horas · Curtir
Sinésio
Dioliveira Caro professor universitário Nelson Soares dos
Santos, fiz o curso de Letras na Universidade Católica de Goiás. Mas que peso
tem isso na conversa que está sendo travada? O jornalistaNilson Gomes
Nilson Gomes Carneiro tem uma frase que talvez caiba na
conversa: "Não é diploma que encurta a orelha".
há 15 horas · Curtir · 1
Sinésio
Dioliveira Quem "lattes" não morde...
há 15 horas · Curtir
Nelson Soares
Dos Santos Parabéns Sinésio, Siga adiante então. E boa
sorte pra ti. Uma coisa é certa, teus professores de letras devem estar, a esta
altura, todos com vergonha de você. E pensando, puxa, este foi meu aluno. Eu
neste momento estou muito feliz. Você não foi meu aluno.
há 15 horas · Curtir
Carlos Willian Leite Professor
Nelson, o gentleman. Modos à altura da sabedoria.
há 15 horas · Curtir
Eu não entendo esse
debate sobre as mudanças na Educação. Só pode ser corporativismo (de poucos) ou
partidarização... O objetivo da reforma é colocar o professor cada vez mais
engajado com a melhoria dos resultados a serem obtidos pelos seus alunos - é
isso que se quer remunerar melhor. As mudanças na titularidade afetam 304
professores em um universo de 29 mil. Se o professor for bem nos critérios de
avaliação de desempenho (respaldados pelo Ministério da Educação), pode ganhar
até R$ 2 mil a mais do que ganha hoje. E mais: antes, o teto da categoria
(mesmo com titularidade) era de R$ 2,7 mil. Agora, será de R$ 4,7 mil. Thiago Peixoto é
um cidadão sério e quer melhorar a Educação de Goiás. O público precisa
perceber quais são as intenções de quem o apedreja. Sinésio
Dioliveira, Euler De França Belém, Carlos Willian Leite
há 15 horas · Curtir · 1
Nelson Soares
Dos Santos O tempo de honrar a mediocridade pode um dia
chegar ao fim. Força e honra.
há 15 horas · Curtir
Euler De França Belém Roberto Carlos
Jr.: está acompanhando o debate?
há 15 horas · Curtir
Danin Júnior, a titularidade dos professores é apenas uma aspecto do
problema. Tem uma dezenas de outros que envolve questões pedagógicas,
curriculares e de gestão. Leia o artigo do Libâneo, a Carta da ANPED, e vais
entender um pouco mais. O conselho Estadual de educação não é partidário,
aliás, a maioria lá foi indicado pela secretaria. As universidades não são
partidárias. Até agora não encontrei um colega que tivesse coragem de defender
o pacto, embora, muitos prefiram não se manifestar. Não é estranho isso?
há 15 horas · Curtir
Carlos Willian Leite Na
sua linha de argumentação: Professor, sem brincadeiras, adorei sua foto do
perfil, microfone em punho e tal. Me fez lembrar quando eu tinha 15 anos.
Quando tiver palestras públicas suas, por favor avise, quero reservar os
ingressos. Tenho trauma de filas. Tchau.
há 15 horas · Curtir
Danin Júnior =D
há 15 horas · Curtir
Éh, Carlos William. Se houvesse mesmo o desejo de uma revolução na
educação tua última fala teria sido bem diferente. Eu tenho orgulho sim de ser
professor. E quem assistiu estas palestras até hoje pergunta quando eu poderia
voltar lá. A foto que você vê no perfil é de 2009, percorri 22 municípios
falando e esclarecendo sobre a Conferência Nacional de Educação, defendendo 10%
do PIB para Educação, repactuação do pacto federativo, universalização da
Educação Infantil, Valorização do Professor e tantas outras coisas que a
Educação precisa. Você será bem vindo....e quando quiser pode assistir minhas
aulas também.... E tenha certeza eu aprenderei com você, como aprendi hoje,
neste breve diálogo.
há 15 horas · Curtir
Li cuidadosamente o
que escreveu o professor Nelson Soares Dos Santos. Percebi que há um traço no
seu texto: ele escreve, diz coisas, mas não argumenta. Para um indivíduo com
formação acadêmica, pelo menos em nível de mestrado, é fundamental que
apresente a ideia e que, em seguida, ela seja demonstrada. A rigor, o mestre
Nelson faz um ataque ao artigo do sr. José Maria e Silva, mas não uma crítica,
porque não há substância em sua argumentação — há, isto sim, posições
políticas, argumentos a priori. O parti-pris ideológico parece que não deixa o
professor pensar. Fica-se com a impressão de que ele fugiu da escola. Observe o
uso que faz da língua portuguesa. Não é dos melhores.
há 15 horas · Curtir
Carlos Willian Leite Esse
argumento de dizer os outros são burros é o argumento de quem não tem
argumento. É bobo, é inócuo. Cadê os argumentos de adulto?
há 15 horas · Curtir
Ilustríssimo
professor universitário Nelson Soares dos Santos, você está diluindo o
essencial em colocações segundárias. Faz-se necessário reconhecer, meu caro
professror universitário, que há uma bandeira partidária na boca de alguns
camaradas que apedrejam o Pacto pela Educação. Esses camaradas lembram a ação
do personagem Dindenaut (de Rabelais), que, atritado com outro personagem (
Panúrgio) compra uma ovelha deste e a joga no despenhadeiro, isso para que as
outras ovelhas vissem a cena e fizessem o mesmo. E fizeram. Há muita gente
(sobretudo alguns alunos ingênuos) sendo envolvida nesse abismo porque uma
ovelha foi jogada maquiavelicamente no despenhadeiro.
há 15 horas · Curtir
Complicado né. verdade. Não me preocupo em escrever com esmero. E nem
gasto dinheiro com revisor. Com exceção de textos oficiais e para publicação
qualis. De resto, não entendo como quando digo que o Pacto ignora a questão da
repactuação federativa não seja um argumento. Outra questão diz respeito ao
currículo. Não consigo entender como não consegue ver na falta de articulação
curricular dificuldades em construir uma Educação Básica de qualidade. Ou seja,
argumentos antigos e já debatidos na ANPED, na CONAE, e outros até mesmo
defendidos pela UNESCO. Agora, torna tudo coisas, ideológicas... Difícil.
há 15 horas · Curtir
Para enriquecer
mais ainda o debate, reproduzo aqui artigo assinado pelo professor Fernando
Pereira, no jornal Popular.
A titularidade e o mérito
Fernando Pereira dos Santos (professor de matemática do Cepae/UFG e Superintendente de Ensino Médio da Seduc/GO)
Na atual paralisação dos professores da rede estadual em Goiás, a questão da titularidade e a do mérito tem sido tratadas como sinônimos. Nada mais falso.
Argumenta-se que na educação a obtenção de títulos pelos professores por si só já garantiria o seu bom desempenho na sala de aula, garantindo assim um melhor aprendizado por parte dos alunos. A grande maioria dos professores da nossa rede possuía a gratificação de titularidade. Quase todos conquistaram os 30% previstos já nos primeiros anos de docência. Estes 30% eram obtidos com o acúmulo de horas de cursos diversos - e não cabe aqui discutir a qualidade destes cursos. E poucos (cerca de 300 professores num universo de 29 mil) buscaram a gratificação de mestrado (chegando a 40%); um número menor ainda (4 professores), a de doutorado (chegando a 50%).
Nesta realidade, diante destes números, conclui-se que a busca pela titularidade não era parte da progressão na carreira, visto que esta gratificação de 30% era plenamente conquistada logo no início da jornada profissional do professor.
A mudança no plano de carreira dos professores veio justamente para corrigir esta distorção e fez isto sem qualquer prejuízo aos professores. A gratificação de 30% de titularidade foi integralmente incorporada ao vencimento-base para todos os profissionais. Nenhum deles teve qualquer diminuição de salários. Ao contrário, todos tiveram algum tipo de reajuste.
Esta incorporação aumenta substancialmente o vencimento-base, que é justamente a referência para outras gratificações, como a de tempo de serviço (qüinqüênio) e a progressão horizontal, também chamada de “promoção da letrinha”. E a nova carreira prevê um acréscimo de 10% a cada três anos, podendo chegar até a 60% com critérios que levarão em conta os cursos feitos pelos professores e também uma avaliação que será feita do seu trabalho, entre outros. Afinal, o foco de todos os nossos esforços é a melhoria significativa dos níveis de aprendizado pelo aluno.
O objetivo de um plano de carreira deve ser o de incentivar os profissionais a buscarem a qualificação, a melhorar o seu desempenho e, consequentemente, atingir melhores resultados. Na educação não pode ser diferente. Os cursos de qualificação e capacitação feitos pelos professores devem ter um reflexo de melhoria na qualidade do processo de ensino e aprendizagem. Devem fazer avançar nossos índices educacionais. E é isto o que chamamos de Política de Avaliação do Desempenho: a progressão dos professores por seus méritos, que necessariamente devem se refletir na qualidade de seu trabalho.
O plano de carreira também não deve ser confundido com a bonificação. Esta é um prêmio dado àqueles profissionais que atingem determinadas metas. Aqui em Goiás temos esta política com o bônus de até R$ 2 mil para professores assíduos, visto que a falta às aulas era um dos principais problemas da nossa rede de ensino. A política de bonificação deverá ser ampliada com a definição de metas e o alcance de resultados. E isto pode ser encarado sim como uma política de busca de resultados. No caso da educação, o resultado é justamente a aprendizagem dos nossos alunos, que é o que anseia a sociedade que é a mantenedora e a principal interessada em presenciar os avanços que temos destacado aqui.
Penso que o caminho do diálogo é o mais correto neste momento. Precisamos somar esforços e não andarmos em direções opostas. Este novo plano de carreira será ainda mais aperfeiçoado. E nada nos impede de trabalharmos todos juntos buscando sempre valorizar o professor.
O novo plano de carreira dá muito mais perspectivas ao profissional da Educação. Além de instituir o piso salarial, aumenta o salário de entrada de R$ 1.525,00 para R$ 2.016,00, mantém a gratificação de mestrado e doutorado e dá oportunidades de efetivo crescimento por aprimoramento profissional. Trata-se de um plano que valoriza a carreira, tornando-a mais atrativa e fazendo com que nossos jovens busquem os cursos de licenciatura e queiram ser bons professores, o que é fundamental para a melhoria da nossa educação pública.
A titularidade e o mérito
Fernando Pereira dos Santos (professor de matemática do Cepae/UFG e Superintendente de Ensino Médio da Seduc/GO)
Na atual paralisação dos professores da rede estadual em Goiás, a questão da titularidade e a do mérito tem sido tratadas como sinônimos. Nada mais falso.
Argumenta-se que na educação a obtenção de títulos pelos professores por si só já garantiria o seu bom desempenho na sala de aula, garantindo assim um melhor aprendizado por parte dos alunos. A grande maioria dos professores da nossa rede possuía a gratificação de titularidade. Quase todos conquistaram os 30% previstos já nos primeiros anos de docência. Estes 30% eram obtidos com o acúmulo de horas de cursos diversos - e não cabe aqui discutir a qualidade destes cursos. E poucos (cerca de 300 professores num universo de 29 mil) buscaram a gratificação de mestrado (chegando a 40%); um número menor ainda (4 professores), a de doutorado (chegando a 50%).
Nesta realidade, diante destes números, conclui-se que a busca pela titularidade não era parte da progressão na carreira, visto que esta gratificação de 30% era plenamente conquistada logo no início da jornada profissional do professor.
A mudança no plano de carreira dos professores veio justamente para corrigir esta distorção e fez isto sem qualquer prejuízo aos professores. A gratificação de 30% de titularidade foi integralmente incorporada ao vencimento-base para todos os profissionais. Nenhum deles teve qualquer diminuição de salários. Ao contrário, todos tiveram algum tipo de reajuste.
Esta incorporação aumenta substancialmente o vencimento-base, que é justamente a referência para outras gratificações, como a de tempo de serviço (qüinqüênio) e a progressão horizontal, também chamada de “promoção da letrinha”. E a nova carreira prevê um acréscimo de 10% a cada três anos, podendo chegar até a 60% com critérios que levarão em conta os cursos feitos pelos professores e também uma avaliação que será feita do seu trabalho, entre outros. Afinal, o foco de todos os nossos esforços é a melhoria significativa dos níveis de aprendizado pelo aluno.
O objetivo de um plano de carreira deve ser o de incentivar os profissionais a buscarem a qualificação, a melhorar o seu desempenho e, consequentemente, atingir melhores resultados. Na educação não pode ser diferente. Os cursos de qualificação e capacitação feitos pelos professores devem ter um reflexo de melhoria na qualidade do processo de ensino e aprendizagem. Devem fazer avançar nossos índices educacionais. E é isto o que chamamos de Política de Avaliação do Desempenho: a progressão dos professores por seus méritos, que necessariamente devem se refletir na qualidade de seu trabalho.
O plano de carreira também não deve ser confundido com a bonificação. Esta é um prêmio dado àqueles profissionais que atingem determinadas metas. Aqui em Goiás temos esta política com o bônus de até R$ 2 mil para professores assíduos, visto que a falta às aulas era um dos principais problemas da nossa rede de ensino. A política de bonificação deverá ser ampliada com a definição de metas e o alcance de resultados. E isto pode ser encarado sim como uma política de busca de resultados. No caso da educação, o resultado é justamente a aprendizagem dos nossos alunos, que é o que anseia a sociedade que é a mantenedora e a principal interessada em presenciar os avanços que temos destacado aqui.
Penso que o caminho do diálogo é o mais correto neste momento. Precisamos somar esforços e não andarmos em direções opostas. Este novo plano de carreira será ainda mais aperfeiçoado. E nada nos impede de trabalharmos todos juntos buscando sempre valorizar o professor.
O novo plano de carreira dá muito mais perspectivas ao profissional da Educação. Além de instituir o piso salarial, aumenta o salário de entrada de R$ 1.525,00 para R$ 2.016,00, mantém a gratificação de mestrado e doutorado e dá oportunidades de efetivo crescimento por aprimoramento profissional. Trata-se de um plano que valoriza a carreira, tornando-a mais atrativa e fazendo com que nossos jovens busquem os cursos de licenciatura e queiram ser bons professores, o que é fundamental para a melhoria da nossa educação pública.
há 15 horas · Curtir
Nelson Soares
Dos Santos Eu sou do PPS, base do Governo. E sempre vote em
Marconi, mas eu me recuso e recusarei sempre a entrar para a história, ou
deixar na minha biografia que não lutei com todas as minhas forças contra este
absurdo.
há 15 horas · Curtir
Nelson Soares
Dos Santos Então enriqueçamos. Ah, Roberto, e duvido que
tenha lido cuidadosamente o que escrevi. Afinal, tem vinte artigos meus no blog
analisando o PACto, mas três do Libâneo, e uma Carta da Anped. Vai ai um bom
artigo do blog do Romualdo Pessoa. http://www.gramaticadomundo.com/2012/02/titulacao-reafirma-o-merito.html
há 15 horas · Curtir ·
Caro Danin Júnior,
esse artigo q vc postou consegue ser mais problemático do que o do Sr. José
Maria. Primeiro, para contextualizar, o autor do artigo trabalha em um cargo na
SEE em que ele recebe cerca de R$ 15 mil por mês para defender o governo.
Eu pensei que já era claro para uma grande parcela do meio jornalístico que o
governo roubou dos professores, mas pela sua postagem vejo que isso ainda não
está claro. Vou tentar nos limites dessa postagem esclarece-lo sobre o golpe do
Marconi Perillo.
há 13 horas · Curtir
O governador
Marconi, para burlar o pagamento da lei do Piso Salarial, enviou para a
Assembléia no final de dezembro uma lei modificando o Plano de Carreira. No
início de Janeiro, em pleno recesso parlamentar, os deputados foram convocados para
votar a nova lei do Piso Salaria. Tudo isso foi muito bem armado, com o claro
objetivo de evitar o debate entre todos os interessados. Esse é o primeiro
questionamento: uma mudança séria da carreira, que supostamente traria
vantagens para os trabalhadores da educação, seria discutida às escuras? Nem
mesmo os deputados tinham conhecimento e argumentos sobre as proposições do
governo. O discurso do Túlio Isac era o mesmo de um palhaço em um picadeiro.
há 13 horas · Curtir
Roberto Carlos
Jr. Nelson Soares Dos Santos, desculpe-me se o ofendi. Não
li seu blog, mas li, com cuidado, o que escreveu no Facebook. A propósito,
escrever com correção é uma obrigação. Pelo menos no Facebook, uma rede social,
ninguém precisa mesmo de revisor.
há 13 horas · Curtir
Nelson Soares
Dos Santos Não ofendeu. Isso não cabe sentir-se ofendido.
Ainda acredito ser um debate de ideias. Embora muitas delas tem o claro
objetivo de desqualificar o outro.
há 13 horas · Curtir
Nelson Soares
Dos Santos Então....quando for ler meu blog, já vá
preparado. Lá também, dificilmente reviso. Na verdade só reviso textos para
trabalhar em sala de aula, ou quando sou obrigado a publicar, ou ainda, os
trabalhos finais do mestrado e do doutorado.E assim, mesmo reviso com profunda
irritação. Assumo que não gosto de revisar,e que não sou um Machado deAssis.www.amigosdosabor.blogspot.com visite.
há 13 horas · Curtir
amigosdosabor.blogspot.com
há 13 horas · Curtir ·
Mas a lei em si.
Ela incorpora a gratificação de titularidade ao salário base. Ela também passa
o mestrado para 10% (antes era 40%) e o doutorado para 20% (antes era 50%).
Essa mudança visava esconder uma questão muito maior. O Plano de Carreira e o
Estatuto previam uma diferença entre níveis. O profissional PI (magistério)
recebia cerca de 18% a menos do que o profissional PIII (formado). Segundo o
próprio governador, que já assumiu publicamente, ele fez essas mudanças para
conseguir pagar o Piso, pois o efeito cascata daria um grande impacto na folha.
Lorota, né? Ou seja, ele aumentou em início de carreira dos profissionais do
magistério e precarizou 90% dos professores.
há 13 horas · Curtir
Agora, sobre a
política de meritocracia. A pessoa vai chegar a receber R$ 4 mil e tanto no
final da carreira, apenas se ela passar em tudo e sempre tiver entre os 20%
selecionados. Ninguém sabe quais serão os critérios adotados para a meritocracia
e conhecendo a realidade de Goiás, será muito mais políitico do que por
capacidade individual. Portanto, nem mesmo essa política do mérito incentiva
financeiramente o profissional a qualificar-se. Nem mesmo dentro da própria
lógica argumentativa do mérito imposto pelo governo não é possível encontrar
fundamento.
há 13 horas · Curtir
Mas o mais grave
nesse artigo é a concepção neoliberal da educação. Vamos premiar alguns no
intuito de selecionar os melhores. Através da seleção dos melhores nós vamos
aumentar a qualidade. Aí passam a tratar a educação por meio de uma prova,
restrita a matemática e português, para falar que está avaliando os alunos e
está tentando atingir as metas do Ideb. Tentam matar a autonomia da escola, do
professor, fazendo com que a lógica da reprodução torne-se uma prática comum.
Essa Pacto da Educação significa antes de tudo o enquadramento do professor e
da escola dentro de uma lógica neoliberal, sem gastar um centavo a mais com
estrutura, salários, e o feijão com arroz.
há 13 horas · Curtir
Fiquei surpreso de
um acadêmico dizer que só é preciso respeitar a língua portuguesa em textos
mais elaborados. Nelson Soares Dos Santos deve, com certa urgência, procurar um
cursinho de português. Observem a sintaxe, a regência, a concordância e a
ortografia de seus textos. São lastimáveis. Mesmo com muitos erros, o que
certamente decorre de sua má formação escolar básica, Nelson Soares Dos Santos
fica dando lição de sapiência aos debatedores Sinésio Dioliveira e Carlos
Willian. Outra coisa curiosa: o sr. Nelson Soares Dos Santos não consegue
rebater o texto de José Maria e Silva, fica raciocinando de modo circular,
evitando o exame direto das ideias. Sintomaticamente, e Freud explica isto, diz
que há debatedores desqualificando suas ideias. Não seria o contrário? Fica a
pergunta: quais ideias? Quem descobrir ganha uma passagem para Buenos Aires,
onde resido.
há 2 horas · Curtir
Sr. Carlos Willian Leite, não
se intimide com a demarcação ideológica do sr. Nelson Soares Dos Santos. A tese
dele, no fundo e no raso, é a seguinte: se estamos do lado do bem, ou seja, da
esquerda, então estamos certos. Por consequência, se o indivíduo é de direita
não pode ter razão. Stálin vive, como dizia o poeta russo. Há indivíduos que
dizem ter rompido com o stalinismo, e de fato romperam, mas só pro forma, pois
o stalinismo permanece vivo e ativo no seu ser.
há 2 horas · Curtir
Nelson Soares
Dos Santos Pelo jeito os defensores do pacto já conseguiram
perceber que conseguir achar erros de português no meu blog, que eu já admiti
existir, é bem mais fácil e relevante do que argumentar em defesa do pacto. É o
fim da estrada.
há ± 1 hora · Curtir
·
Comentários
Postar um comentário