O casamento da bichana
( para cantar com a melodia de "Futebol da bicharada" de Rolando /Boldrin) (Pra ficar mais divertido, tai a melodia_)
Gatinha casou bem nova, com um gato bem invocado.
Sonhou montar uma família, de gatinhos ter uma ninhada.
Mas o tempo foi passando e o gato ficou brocado.
Gatinha ia fazer carinho, saia toda arranhada.
O gato pai adoeceu, a gatinha foi cuidar.
O gato que já brocado, a ausência aproveitou
A gatinha já distante, não escutava o miar.
Gato velho foi embora, nunca mais ele voltou.
A gata voltou pra casa e nunca mais quis miar.
Fugiu de todos os gatos, não queria se casar.
Mas o tempo foi passando e tudo tem de mudar,
Bichana desesperada, saiu de novo a caçar
A gata fez trinta e cinco, invocou de se casar.
Como não arrumou um gato, outro bicho foi procurar.
Foi uma coisa danada, o que agora vou contar.
Uma gata desesperada, faz qualquer um se arrepiar.
E foi ter com um cachorro, não teve como se acertar.
Quando o cachorro latiu, ela o quis esganar.
O cachorro aproximou, ela tentou beijar.
Saíram os dois arranhados, nunca mais quiseram falar.
A gata ficou deprimida, não encontrava saída.
E foi fazer terapia com a senhora Leoa.
Quando chegou lá na porta ficou ainda mais perdida.
Não sabia se voltava ou se ficava numa boa.
E o tempo foi passando, aumentou a indecisão.
Sentada lá na calçada,encontrou o senhor leão.
de tanto olhar nos olhos, o peito ardeu de paixão,
Mas a leoa saiu, acabou com a transação.
A gata saiu correndo e encontrou o veado.
Ele foi carinhoso, a gata entendeu errado.
E quando chegou em casa, a gata foi pra cozinha,
Mas quando voltou pra sala, veado tava de calcinha.
A gata desesperada, saiu correndo pro mato.
No meio do seus desespero, pisou em cima do sapo.
E com fome da correria, acabou comendo o largato.
Sentou sob uma árvore, e se enamorou de um rato.
Com o casamento marcado, encomendou queijo prato.
Fizeram um grande banquete, tudo muito bom e barato.
Quando voltaram para casa, os dois fizeram um trato.
De não ter nenhum segredo e morar no meio do mato.
Quando a gata acordou, não tinha nada ensacado.
O ouro da sua herança o rato tinha levado.
A gata enlouqueceu quando se viu sozinha sem nada.
Pulou no meio do rio, e lá morreu afogada.
E no fim desta história, que se aprenda uma lição.
Nesta augusta natureza, gato não casa com cão.
Muito menos com um rato, o espertalhão do cerrado.
Melhor ficar com os iguais, mesmo quando é enganado.
Gatinha casou bem nova, com um gato bem invocado.
Sonhou montar uma família, de gatinhos ter uma ninhada.
Mas o tempo foi passando e o gato ficou brocado.
Gatinha ia fazer carinho, saia toda arranhada.
O gato pai adoeceu, a gatinha foi cuidar.
O gato que já brocado, a ausência aproveitou
A gatinha já distante, não escutava o miar.
Gato velho foi embora, nunca mais ele voltou.
A gata voltou pra casa e nunca mais quis miar.
Fugiu de todos os gatos, não queria se casar.
Mas o tempo foi passando e tudo tem de mudar,
Bichana desesperada, saiu de novo a caçar
A gata fez trinta e cinco, invocou de se casar.
Como não arrumou um gato, outro bicho foi procurar.
Foi uma coisa danada, o que agora vou contar.
Uma gata desesperada, faz qualquer um se arrepiar.
E foi ter com um cachorro, não teve como se acertar.
Quando o cachorro latiu, ela o quis esganar.
O cachorro aproximou, ela tentou beijar.
Saíram os dois arranhados, nunca mais quiseram falar.
A gata ficou deprimida, não encontrava saída.
E foi fazer terapia com a senhora Leoa.
Quando chegou lá na porta ficou ainda mais perdida.
Não sabia se voltava ou se ficava numa boa.
E o tempo foi passando, aumentou a indecisão.
Sentada lá na calçada,encontrou o senhor leão.
de tanto olhar nos olhos, o peito ardeu de paixão,
Mas a leoa saiu, acabou com a transação.
A gata saiu correndo e encontrou o veado.
Ele foi carinhoso, a gata entendeu errado.
E quando chegou em casa, a gata foi pra cozinha,
Mas quando voltou pra sala, veado tava de calcinha.
A gata desesperada, saiu correndo pro mato.
No meio do seus desespero, pisou em cima do sapo.
E com fome da correria, acabou comendo o largato.
Sentou sob uma árvore, e se enamorou de um rato.
Com o casamento marcado, encomendou queijo prato.
Fizeram um grande banquete, tudo muito bom e barato.
Quando voltaram para casa, os dois fizeram um trato.
De não ter nenhum segredo e morar no meio do mato.
Quando a gata acordou, não tinha nada ensacado.
O ouro da sua herança o rato tinha levado.
A gata enlouqueceu quando se viu sozinha sem nada.
Pulou no meio do rio, e lá morreu afogada.
E no fim desta história, que se aprenda uma lição.
Nesta augusta natureza, gato não casa com cão.
Muito menos com um rato, o espertalhão do cerrado.
Melhor ficar com os iguais, mesmo quando é enganado.
Bichana, melhor solteira pegando os gatões, do que mal acompanhada com essa bicharada ralé!
ResponderExcluirkkkkk