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Mostrando postagens de janeiro, 2011

Senhor..

Senhor, eu sou a rosa que desabrocha na luz do amanhecer. Eu carrego minha cruz, a cruz do meu parco viver. Senhor, ilumina-me o caminho por onde eu possa andar. Ajuda-me entender o sentido das pedras que podem me derrubar. Senhor eu sou a planta tenra que tenta crescer na terra pouco fértil. Vou seguindo o caminho, e são tantos os caminhos que as vezes fico inerte.. Senhor Ilumina-me com a sabedoria dos céus para que eu  possa bem escolher. O caminho a seguir será sempre o resultado do meu parco viver. Senhor, ajuda-me. Eu sou a planta tenra tentando alcançar a luz do sol Eu sou a raiz buscando na terra o pouco de alimento, e a água do lençol.. que está distante, senhor, distante da força e dos obstáculos que preciso vencer. Senhor, eu sou a semente deixada na terra seca. Sou a semente deixada no cerrado. Sou a semente levada pelo vento do deserto. Senhor, sequer fui plantado, sequer fui plantado... e me fizeste nascer. Senhor, torna-me a rosa que desabrocha na cruz do

Obrigado, Senhor!!

Quando tinha nove anos de idade conheci um dos homens mais importantes na minha formação, o seu Joel Pinto de Barros. Um dia perguntei a ele se não sentia injustiçado com tantas coisas más e mentirosas que se falava na cidade a respeito dele, e, ele me respondeu: Filho, Eu não tenho mais nada a pedir a Deus, só tenho a agradecer.Olhe para mim, Nelson, quem sou eu? Jesus com 33 anos foi crucificado; Alexandre, morreu antes disso; Nelson Mandella está preso, Martim Luther King foi assassinado; Kenedy, e veja, eles eram e são melhores do que eu, e o mundo não teve piedade deles, por que eu vou querer que tenham piedade de mim? Esta resposta sempre vem a minha mente em cada aniversário meu. É quando me sinto pequeno, é quando sinto que fiz tão pouco, e o quanto tenho recebido da vida e de Deus. Sim, hoje, neste momento em que completo 35 anos de vida ( é 35 mesmo, prezado leitor, meu registrado tem um ano de diferença), sou grato a Deus. E, talvez, finalmente eu começo a entender o que o

Todos os dias sem você.

Todos os dias são iguais vivendo sem você. O Sol se põe no horizonte, e eu sinto novas esperanças. Vagarosamente começa a anoitecer, o sono desaparece, Sozinho, no silêncio da noite, fico vivendo das lembranças. Lembranças doces, suaves que, ao meu coração, aquece. A doce, doce lembrança do que foi um dia ter você. Todos os dias são iguais, vivendo sem você. Então surge a madrugada, silenciosa e dolorida. Meu amor cresce mais, mais que minha própria vida, Eu durmo acordado, e acordado dormindo Vejo o bonde que vai passando, e o bonde que vem vindo. Como todos os astros da noite que espera o amanhecer. Todos os dias são iguais, vivendo sem você. E o dia vai clareando, a manha vai surgindo O mundo inteiro acordando, e eu acordado, fico dormindo. O movimento que surge, alardeia o amanhecer. A aurora do horizonte, a força do viver. Tudo vai anunciando que eu não tenho você. Todos os dias são nada, vivendo sem você.

Terça-Feira Negra - Confesso que chorei.

Hoje foi um dia estranho.Tenho de confessar que chorei. A vida parece bela, o sol alegre, minha filha correndo de um lado para outro com uma felicidade pura no rosto como nem parece ser possível existir neste mundo. O restante, tudo no mundo parecia igual. Sai para a rua e vi infinitos rostos cruzando com os meus, uns alegres, outro triste, outros indiferentes. Entrei na net, olhei e-mails, twitter, tudo parecia igual. As pessoas sempre com os mesmos comentários, os mesmos programas, as mesmas discussões, as mesmas contendas. Tudo parecia igual. Sentei. Sentei daquela forma como sentamos por não saber o que fazer, ou como para quem tudo que está igual não tem mais nenhum sentido. Fiquei ali sentado, horas a fio, olhando tudo passar a minha volta. O meu quarto era o meu mundo sem portas e nem janelas. A televisão, quantos canais, quantos programas, em nenhum estava você. As redes sociais, todas vazias, simplesmente, por que em nenhuma delas estava você. A única coisa que eu tinha era

Josh Groban- Weeping (3/28/07)

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FAFICH EXPLICA NOTA BAIXA NO IGC/MEC

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FAFICH EXPLICA NOTA BAIXA NO IGC/MEC

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OS MESTRES "PARAGUAIOS" DA FAFICH

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Um encontro de amor.

Mocinha, ainda me lembro do brilho do teu olhar. teu sorriso, teus gestos, teu jeito de me abraçar. Mocinha, ainda me lembro do teu abraço gostoso. teu olhar inquisidor, o teu abraço apertado, o teu beijo amoroso. Mocinha, ainda me lembro do teu aperto de mão. distante e insegura, postura de mulher pura, com pernas e mãos tremer, e uma vontade intensa de viver, o que já estava no coração. Mocinha, ainda me lembro da força do teu amor. das tuas lágrimas caindo, seguidas do teu rosto sorrindo, o sonho de um novo futuro, respirando ar mais puro. O passado atroz maldito, deitou teu coração aflito, e tudo se transformou em dor.

Conhecimento é libertação. Homenagem a Professora Mariinha.

Pudesse eu escrever um livro em homenagem a uma professora pelo que ela fez pela educação, ou pela minha educação eu escolheria a professora Mariinha. Talvez eu goste tanto de mulheres fofinhas pela influência que ela exerceu sobre mim. Ela era uma solteirona, pouco sei sobre a vida pessoal pois distanciei dela aos 12 anos, ( fui para o internato), e só retornei já com o segundo grau completo. Quando retornei, disseram-me: Tua professora está esperando uma visita sua, e já está decepcionada por que você está demorando muito. Cheguei por volta das 14 horas. Era uma tarde cinzenta do mês de janeiro, um daqueles dia que se vê pouco o sol e muita ameaça de chuva. Nas ruas, ainda restava algumas poças de água da chuva nos calçamentos irregulares, hoje, não mais existentes por que deram lugar ao asfalto. Minha querida professora morava em uma casinha em uma das esquinas da praça Luiz Pereira Cirineu. Vivia solitária, nunca soube se ela teve filhos. Quieta, sentada em sua cadeira de balanço

A Justiça prevalecerá e os justos herdarão o reino. Homenagem a Dinalva da Silva Barbosa.

Dinalva era o que se pode chamar de mulher intrépida. Não tinha medo, não temia ninguém. Eu a conheci no ano de 1986, menino, curioso, 12 anos de idade, e já vivendo a primeira paixão juvenil. O mundo religioso me fascinava, e vivia divido entre ser católico, protestante ou coisa nenhuma. Tudo por causa de três exemplos marcantes na pequena cidade; o Professor Perxes, O professor Ezequias e O Seu Joel. Sim, o último era apenas seu joel, homem cheio de mistérios, pai de duas filhas - que o diga, duas filhas lindas . Ezequias era coisa nenhuma, homem que vivia rodeado de mulheres, pervertido, beberrão, jogador, mas, por sorte um tremendo professor de história. É, vou colocar tudo de minúsculo quando me referir a ele para minorar a decepção que ele me trouxe. Perxes, irmão do Ezequias, professor, Pastor Protestante. Vou colocar em maiúscula apenas por respeito a igreja da qual ele faz parte. Ezequias, o pervertido competente;Perxes, o santo aparente. Seu joel, o mistério. Eu vivia divid

alessandra samadello-Castelo Forte

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É preciso sempre acreditar no amor - Homenagem a minha grande amiga Elaine Augusta de Oliveira

Um homem quando se sente perto da morte deve homenagear todos os seus amigos. Uma ameaça de morte não é algo do qual devemos ter medo. Afinal, diz o ditado que quem ladra não morde. Como também existe um ditado que diz que "seguro morreu de velho", e, "Prevenir é melhor que remediar", e, eu não quero morrer sem homenagear a todas as pessoas que amo, aqui vai a minha homenagem a minha grande amiga Elaine Augusta de Oliveira. Vi Elaine a primeira vez na porta de uma boate. Verdade? vou confessar, pensei que ela fosse lésbica. Eu a via sempre grudada em uma amiga. E por mais que eu a convidasse para dançar ela nunca ia. Eu, que sempre dancei bem, nunca entendi quando uma mulher se recusava a dançar comigo. Era o ano de 1999, e eu estava próximo de me formar. Chegando ao final do ano entrei em uma tristeza profunda, quase depressão. Sumi da faculdade. Eu já estava praticamente aprovado, só tinha que entregar o trabalho final ( Monografia), para poder colar grau. A n

Renato Teixeira - Tocando em frente

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Coumba Gawlo - Pata Pata

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Os sonhos não acabam - Homenagem a minha amiga Tereza Batelli

Hoje, resolvi ocupar o espaço deste blog para falar de felicidade, falar de alegria. Quero fazer uma homenagem a minha amiga, companheira, colega de trabalho, Tereza Batelli. Sobretudo, uma amiga de Jornada, uma companheira de caminhada, daquelas que tenta manter puro o coração e seguir fazendo o bem, não importam as dores do caminho. Tereza é um ser humano. Um ser humano daqueles que quando está com outros seres humanos se contenta a ser apenas um ser humano. Conheci Tereza no ano de 1994.Era tempos difíceis para mim. Encontrava em uma destas encruzilhadas da vida, quando Freud, religião, coração e a razão se enfrentavam dentro de mim. Muitos comentavam abertamente que era louco. Em uma cidade como Campos Belos, no Nordeste Goiano, vindo de Divinópolis, nascido em Nova Roma, e, sonhando ser doutor. Começava o curso de Licenciatura em Pedagogia na Universidade do Tocantins na cidade de Arraias. Tereza, mulher casada, mãe de três filhos, Psicológa vinda do Estado de São Paulo, radicad

Carta aberta a Radio União FM de Goiatuba - Entrevista da FAFICH

Conta-se que um bom jornalismo deve ouvir todas as partes envolvidas em um processo, apurar a verdade e só apenas levar ao ar para os seus ouvintes a mensagem com a informação exata. Não é isso que acontece em Goiatuba. Em Goiatuba tudo sofre a influência vil do prefeito e seus comparsas. E o domínio ali é tão terrível que ninguém ousa  reagir. Nem a camâra municipal, nem qualquer orgão de fiscalização que seja. Uma tolerância incomum a todos os tipos de erros de todas as formas e tipos. Na última semana a rádio FM de Goiatuba foi protagonista de um desses absurdos. Realizou uma entrevista com os dirigentes educacionais de Goiatuba onde o objetivo pretendido seria esclarecer para a população as razões da baixa qualidade do ensino superior da FESG/FAFICH. Para isso, montaram um espetáculo horrendo convidando o desinformado presidente da Associação das Mantenedoras do Ensino Superior privado de Goiás. Juntos todos fizeram todas as críticas possíveis ao MEC, tentando fugir da responsabil

Covardia e Preguiça

Já se definiu e muito bem que covardia é ausência de prudência e toda e qualquer forma de bravura. O Covarde nunca tem coragem mesmo quando aparenta ter. O covarde está sempre se escondendo, nunca sai a campo, ao vento, nunca se arrisca, nunca toma iniciativa qualquer. Suas atitudes e ações são sempre reações. Passado o perigo ele volta a ser o mesmo homem covarde de sempre. O covarde nunca se tem uma espada, e quando se tem, só se usa contra o mais fraco. O covarde quando resolve entrar em uma luta o faz confiando na força de outros, do pai, do irmão, dos amigos ou seja lá de quem for. Existem covardes de todos os tipos. Covardes endinheirados, covardes pobres, covardes homossexuais, covardes heterosexuais, covardes mulheres, covardes homens, covardes que acreditam em deus, covardes que não acreditam em deus, covardes feiticeiros, covardes não feitiçeiros. O covarde é covarde sempre não importa o posto que ocupa ou o lugar onde vive. Navegando pela internet e pesquisando sobre o tem

Como absurdo não tem limite - Mais entrevista da FAFICH

A idéia do infinito é algo que sempre vem ás nossas mentes. A ignorância humana mostra que o infinito existe. Boa diversão a todos. http://www.youtube.com/watch?v=tP0muKIw4C

A lógica do absurdo. Video da entrevista dos professores da FAFICH.

Vejam, ouçam e concluam com independência. http://www.youtube.com/watch?v=BJ3YeeWZ4H8

Qualidade do Ensino na FAFICH-Goiatuba - O absurdo da mentira engraçada

Com trinta e seis anos de idade, já vi e ouvi de tudo que é escabroso nesta vida. Leitor assíduo de livros, revistas, jornais, biografias, autobiografias, já li coisas que até fico pensando se eu sonhei que estava lendo ou se estava lendo mesmo. Algumas coisas que vi, ouvi ou li, nem for por minha vontade. Algumas chegaram até mim por acidente, outras, por insistência de amigos e correligionários. Três dias atrás fui colocado diante de algo que só agora consegui digerir para reportar ao assunto. Todo mundo sabe que a educação brasileira tem problemas. Isso não é novidade. Todo mundo sabe que a educação em Goiás tem muitos problemas, isso também, não é nenhuma novidade. Eu, por exemplo, por carregar comigo a dificuldade de escrever bem na Língua Portuguesa, e cansado mais ainda, de ministrar aulas na Educação Superior para alunos com sérias dificuldades de ler e escrever, resolvi a 04 anos atrás criar este um blog, que ao passar do tempo se transformou neste blog aqui. Meu objetivo er

Sigas adiante

Não temas a escuridão da noite. O dia sempre amanhece. Não temas a luz do sol. Ela iluminará seu dia. Se nuvens negras aparecer? Não temas, o sol voltará a brilhar.

Chuvas de Janeiro II

Todos os janeiros chove em minha vida. A água que cai, as vezes, transforma-se em dilúvio. E leva quase tudo que construí. Leva tristezas, por vezes, leva minha alegria. Leva as dores, e, as vezes, leva minha felicidade. Todos  os janeiros chove em meu coração. A água que cai, por vezes, rompe todos os diques e provoca dor. Também, por vezes, leva toda a sujeira do desamor. A água forte como paixão - ou seria paixão forte como a água? Corredeiras, imensas corredeiras levando tudo de roldão. E quando o sol nasce, tudo o que resta é o que não pode ser levado. Todos os janeiros chove em minha alma. E apaga o fogo que consome meu ser. A chuva destrói toda a dor, desfaz o desespero. A chuva que destrói também traz a calma. A calma do amor que  enriquece o viver. E traz a esperança de dias melhores.. E traz a esperança de amores vividos. E nos ensina que graça e paz não são coisas menores. E que não existe amores perdidos.

Chuvas de Janeiro

Onde você está quando as pontes caem em todos os janeiros. Talvez esteja no seu sitio, em sua fazenda com mulheres e filhos, Talvez esteja do outro lado do mundo passeando em jardins. É tudo repetido, são os mesmos janeiros, as mesmas mortes e a mesma dor. Eu sei que você poderia ter evitado e você não evitou. Eu não sou político, não sou governante, nem comunicador. Todos os anos, os mesmos janeiros e tudo se esquece depois que passou. São as mesmas tragédias, as mesmas manchetes, a mesma dor. E por que se esquece nos meses seguinte tão forte clamor? Ouçam as vozes dos que morrem. Para mim não há diferenças entre ricos e pobres, paulistas, cariocas, Gauchos, catarinenses, baianos, paraenses, paraibanos ou amazonenses. As vozes esquecidas dos que se vão é para os que ficam a condenação. E no ano seguinte, tudo se repete, a mesma ladainha, a mesma dor. Você é o responsável por toda dor desta nação Você que ajudou a mudar o clima, mudou as estações, transformou frio em

A colheita.

Eu vou indo seguir  o  meu caminho, A jornada é longa e não posso parar. Não sei quando chega, não sei onde vai dar. Só sei que tenho que colher o que plantei, fores ou espinhos. O caminho é longo, é árduo, longo e pedregoso. Cada um construiu as trilhas por onde agora deve passar. Somos todos responsáveis pelo que nasce nas margens do caminho, velho ou novo. Somo todos iguais nesta estrada construída pelo nosso plantar. Plantamos. E o que planta nasce ao longo do caminho. O plantar é livre e ninguém impede  os nossos adores, Se plantamos flores não colheremos espinhos. E se plantamos ódio não colheremos amores. O que hoje colhemos é o que já plantamos. É preciso, pois, sabedoria para cuidar do jardim. Cuidar com carinho daquilo que amamos. Escolher no presente ter um novo fim.

Esperando o sol nascer.

Aqui estou eu sozinho, novamente, nesta madruga fria. mergulhado nas lembranças dos nossos sonhos de amor. Então universalizo o que sinto, nesta jornada chamada vida Tudo de quanto preciso é sentir o teu calor. Quero o teu amor, quero o teu amor. É dele que tiro a seiva que alimenta meu coração. quero teu amor, quero teu amor, quero caminhar segurando em tuas mãos. Aqui estou eu sozinho, novamente, sonhando com a paz dos santos. A tua imagem, rosa que desabrocha na luz do amanhecer. Não deixa minha mente ser invada por estas figuras de antros, Que tira a paz de tantos e, impede a tantos de viver... Aqui estou eu sozinho novamente, sozinho na madrugada. E a noite escura, amedronta o meu coração cheio de saudades. Saudades dos teus olhos, do teu sorriso meigo, de tua voz embargada. Saudades de tua voz, sempre recheada de amizade. Aqui estou eu, sozinho novamente, esperando o sol nascer. Esperando que o novo dia venha trazendo junto o brilho do teu olha,. E que o

Mestres da Guerra

Olhem os homens nos bares, butecos, nas mesas de jogo. Deixaram em casa mulheres sofridos e filhos sem carinho. São homens sem escrúpulos , fracos fugindo do malogro. São homens de cujas bocas só saem espinhos. Olhem os homens valentões de armas na mão. Pensam que tem poder sobre a terra e sobre o mar. vivem drogados, alcoolizados e na escuridão. Não tem amor, pobres homens, não sabem amar. Eles gritam com as mulheres, maltratam as crianças. Usurpam os poderes públicos com tráfico de influência. pisoteiam o belo, destroem a esperança. São piores que ervas daninhas, animais com demência. Não conhecem a coragem, o amor e o perdão. Não sabem o que é a paz, vivem perdidos no ar. Não conhecem a luz, vivem na escuridão. Tiram o pão dos mais fracos para os seus alimentar. Olha os invasores da vida. Os mestres da guerra. Estão em todo lugar levando inanição. São como pragas em todo canto da terra. Trazendo dor, sofrimento e escuridão.

Não temas o sol de cada manhã

Oh querida, não temas o sol de cada manha. O dia que nasce é a esperança que se revela, Então não deixe que a escuridão tome conta dos teus olhos, Una-te ao sol e deixe tudo amanhecer. É quando os teus olhos brilham que tudo se iluminam. Então não deixe que seus olhos se escureçam, Não deixe que este medo tome conta do teu ser. Oh querida!! Não temas o sol de cada manha. Ouça a voz do teu ser e diga tudo pelo seu olhar. Não há dor que não termine quando se sabe amar. Oh querida!! não tenha medo do caminho e não deixe da caminhar. Acalenta teu coração com brisa suave do mar. Aqueça a tua alma e deixe teus olhos brilhar. Oh querida!! Não temas o sol de cada manha. Tuas lágrimas são o orvalho que rega o meu coração. Mas não chores tanto, querida, nelas posso me afogar. Eu sou a tua semente, e preciso germinar, Produzir novos frutos de vida, de luz, de ar. Oh querida!! Tenhas força para suportar tanta dor. Logo vai amanhecer e um novo dia começar. Não temas a luz

Casar é fácil, difícil é construir um lar III - Do namoro ao casamento.

Antigamente, mas muito antigamente era fácil saber quando começava um namoro. Geralmente ocorria mais ou menos assim. O moço e a moça se enamoravam, se descobriam por meio de palavras, olhares e gestos a distância e, logo em seguida, o moço tinha como obrigação ir até a casa da moça pedir ao pai dela, a mão da moça em namoro. Era a permissão para namorar. Dai em diante com a autorização dos pais ambos começavam a se conhecer. O namoro acontecia, a maior parte, na sala de estar, nas festas familiares, grande parte do tempo , ali, diante dos olhos dos pais. Este ritual permitia ao moço e a moça perceberem-se, conhecerem-se, ver com tranquilidade os defeitos um do outro. Nas famílias mais tradicionais e religiosas tudo era ainda mais controlado, não havendo espaços para as escapadelas. Depois de algum tempo de namoro os próprios pais se responsabilizavam para saber as intenções do moço, não houvesse esperança de casamento por algum motivo ou de alguma forma colocava-se um fim no tal namor

Quando o sol nascer

Quando o sol nascer, e os raios se espalhar.. vou ouvir tua voz, tocar tua pele e sentir teu calor. Toda esta escuridão vai se dissipar E poderemos de novo viver nosso amor. É a luz da manha que alimenta a semente. é orvalho da noite que torna a terra cheia de utilidade. e o raiar da manha que desabrocha a planta solenemente, Como o nosso amor se desabrocha com a dor da saudade. Quando o sol nascer verei novamente a beleza do teu olhar. E já sem escuridão, sentirei  a beleza do seu sorriso cheio de amor. Então verei de novo os brilhos dos teus olhos como estrelas em noites de luar. Quando o sol nascer dissipará toda esta nossa dor. Quando o sol nascer nos colocaremos de novo no caminho. E juntos, de mãos dadas poderemos caminhar. Quando o sol nascer já temeremos nenhum espinho. Não teremos medo de viver e amar. Quando o sol nascer dará vida nossa paixão. trará calor aos nossos pés, e força para caminhar. Quando o sol nascer aquecerá o nosso coração. Mas, apenas q

Casar é fácil, difícil é construir um lar II - A vivência cotidiana

Inicialmente, a idéia de escrever um texto sobre o casamento era apenas uma forma de colocar no papel alguns devaneios. Um ano depois, e uma dezenas de comentários por e-mails, resolvi procurar aclarar algumas questões já colocadas no primeiro artigo. Antes, considerei inteiressante, perceber o quanto o que está ali escrito serviu como bussóla  para muitos relacionamentos daqueles que leram. Eu continuo acreditando que o eixo central do que ali está escrito são os elementos necessário a construção do lar. Um ano depois e divorciado do segundo casamento, continuo achando que casar é fácil, díficil é construir um lar. Caso quisesse casaria novamente em uma semana. Candidatas não faltam. O problema é o que vem no parágrafo seguinte do texto. " Construir um lar leva-se muito tempo. Construir um lar significa plantar as sementes da vida e da virtude." E isso está difícil nos dias atuais.  No parágrafo seguinte fiz uma analogia da relação entre construir um lar e a construção de

Quando se morre de amor!

Quando se morre de amor não morre. Vive-se como um passáro alado. Quando se morre de amor não se morre. passa a viver na magia da calmaria de um lago. Quando se morre de amor não se morre. Torna-se invisível no horizonte. Quando se morre de amor não se morre. Torna-se a fragrância das flores que perfuma os montes. Quando se morre de amor não se morre. Torna-se a transparência das águas quentes. Quando se morre de amor não se morre. Torna-se o pensamento que vive de mente em mente. Quando se morre de amor não se morre. Por que o amor não destrói seu outro lado. Quando se morre de amor não se morre. Eterniza-se na memória do ser amado.

Oração de Gratidão.

Senhor, eu hoje lhe agradeço pela mãe natureza. Obrigado Senhor pela chuva que cai, que rega a terra, e lava nossas almas. Obrigado Senhor pelo sol que com seus raios purifica o ar e aquece nossos corações. Obrigado, também, Senhor pelos espinhos. São eles que me ensinam sobre a beleza das rosas. Obrigado Senhor pelas rosas. São elas que com o doce perfume me aproximam de ti. Obrigado Senhor pelos animais carnívoros entre os quais está o homem. Senhor ensina-nos a viver como irmãos sem que precisemos devorar uns aos outros. Obrigado Senhor pelos  animais que rastejam. São eles que nos ensinam  a beleza da caminhada. Obrigado Senhor pelos passos que voam. Eles nos ensinam a contemplar o horizonte. Obrigado Senhor pelos insetos que tanto nos incomodam. Eles nos lembram sempre de que o sofrimento é necessário a evolução. Obrigado Senhor pelos amimais selvagens. Eles me ensinam o temor a ti. Senhor, eu hoje te agradeço pelos minha família. Obrigado por aqueles que estão perto, e

É preciso viver.

Vou cantar a esperança neste mundo fatigado, falar  a verdade onde só há mentiras. Distribuir ânimo a um povo cansado. Tirar o mundo desta letargia. Distribuir sorrisos a rostos angustiados, semear esperança a todos os corações. Pregar o amor, hoje, mutilado. Falar de alegria, falar de emoção. E quando escuro estiver o horizonte, minha consciência não venha me cobrar, o som do meu tambor visto a bater. E quando já não houver raios de sol nos montes, Que eu sente a beira de uma fonte a jorrar, E sinta que ainda é preciso viver. (Poesia escrita no ano 1995. com adaptações.)

Desejos IV

Eu quero ver nos teus olhos, o brilho do sol Quero ver neles a mensagem que trazem os raios de sol. Quero ver um - Eu te amo. Uma saudação calorosa. Uma vontade corajosa, de comigo ser feliz. Quero ver neles o brilho das estrelas. Trazendo alegrias, e a certeza de que será minha, por toda a vida. Quero ver neles a serenidade do mar, que ao entardecer diz ao mundo, que jamais mudará sua rotina. Quero que diga ao mundo, que jamais amará outro homem que nao eu. Eu quero ver nos teus olhos, amor por mim. (Poesia escrita no ano de 1995. Aqui, modificou o tempo do verbo. Onde se lia queria, adaptei para quero.)

Desejos III

Eu quero poucas coisas na vida. Um rancho pra se viver, O alimento pra se comer, coragem pra entrar na lida. Quero apenas um paiol, Uma planície, um vale fértil, Uma cadeira preguiçosa, para tomar banho de sol. Eu quero um barco pequeno, para poder navegar. Uma mar de amor sereno, para nós dois velejar. Eu quero um céu límpido, com estrelas a cintilar. Um jardim todo florido. Com rosas pra te ofertar. ( Poesia escrita em 1995)

Desejos II

Eu queria que o dia raiasse sempre com os raios de sol a brilhar. E que os raios solares entrasse pelas janelas de todos os corações, levando às pessoas uma centelha de amor e alegria. Eu queria que quando as pessoas vissem o sol a brilhar, pulassem de suas camas, e, com um sorriso no rosto saudassem ao novo dia. E que a brisa suave do amanhecer tocassem as almas dos homens transmitindo paz, amor e união. Eu queria que as pessoas tivessem amor nos corações. E que o sol permanecesse brilhando por todo dia, sem que nuvens o escondesse dos meus olhos. Eu queria que todas as pessoas decidisse serem honestas, sinceras e verdadeiras. Eu queria que todas estas coisas não fossem apenas sonhos e desejos, mas que pudessem um dia tornar-se realidade. x.x.x.x.x.x.xx.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x A vida é um jogo onde não existem reservas. Quem não for jogador, juiz ou torcedor, acaba por ser a bola. (1995)

Desejos I

Quero a vida como a vida me quer. dançando, Jogando, sofrendo por mulher. Só não quero é ter paixões, fanatismos e exageros. Quero ter uma vida simples, sem medo e sem desespero. Quero amar e ser amado! Querer e ser querido. Não comprar e não ser comprado. Não me vender e não ser vendido. Quero viver honestamente, sem disputar posições. ............................... Eu quero morrer. (Poesias escrita no ano de 1994)

Os tempos da vida

O passado é passado Por que um dia passou.. E só virou passado, por que um dia foi futuro que se tornou presente; Que despercebido deixamos passar displicente. E hoje, é passado que amarga a gente. Quero viver melhor, viver de outro jeito. Acabar com esse passado Que faz doer o meu peito. Quero ter um futuro, que se torne presente. Para que eu possa,  vivendo consciente, Construir com amor Um passado decente. Quero um futuro de luzes e cores; um novo presente cheio de amores, E um passado livre de tantas dores. (Poesia escrita no ano de 1997)

Menina dos Olhos de Gato.

Menina dos olhos de gato, onde você está? Um dia te encontrei, vi em teu rosto um olhar, e no teu olhar uma saudade e um desejo de amar. Menina dos olhos de gato, Onde você está? Cantei o céu e as estrelas, a lua, a terra e o mar. Cantei belezas encatadas para descrever teu olhar. Usei metáforas e  hipérboles, Fui do aumentativo ao singular, mas meus versos não conseguiram ao teu coação falar. Menina dos olhos de gato, onde você está? Foi ao acaso do destino que começamos a nos falar, poucas palavras, poucos gestos, e um desejo sem par. Lembra minha gaita soando, e você sorrindo a brincar. Ainda vejo teus olhos brilhando quando via o meu olhar. Menina dos olhos de gato, Onde você está? Ainda sinto o teu perfume, e fico a perguntar: - Menina dos olhos de gato, onde você está? Fostes embora da minha vida, só me restou teu olhar. Menina dos olhos de gato, Voltas para me amar. ( Poesia escrita no ano de 1998.)