Ó Luar.
Oh luar alegre, ensina-me a cantar.
Meu cantar é muito triste, eu não sei me expressar.
desce, oh lua, do teu trono sublime.
Senta-te ao meu lado, ensina-me uma lição.
Defina o amor, defina o ódio.
Ensina a sorrir o meu pobre coração.
Ilumina a minha vida escura,
clareia os meus dias de solidão.
Faça que eu veja as pedras do caminho,
E não machuque mais o meu coração.
Os meus dias sejam noites de lua nova.
E como passáros cantando a luz do luar,
E assim eu possa curar a minha tristeza.
E novamente eu volte a cantar.
( Poesia escrita no ano de 1997, com o coração cheio de amor)
Meu cantar é muito triste, eu não sei me expressar.
desce, oh lua, do teu trono sublime.
Senta-te ao meu lado, ensina-me uma lição.
Defina o amor, defina o ódio.
Ensina a sorrir o meu pobre coração.
Ilumina a minha vida escura,
clareia os meus dias de solidão.
Faça que eu veja as pedras do caminho,
E não machuque mais o meu coração.
Os meus dias sejam noites de lua nova.
E como passáros cantando a luz do luar,
E assim eu possa curar a minha tristeza.
E novamente eu volte a cantar.
( Poesia escrita no ano de 1997, com o coração cheio de amor)
Comentários
Postar um comentário