Amigos - Essa tal de Amizade.
Era um dor, intensa, insuportável.
E o meu peito, plácido a sangrar.
Um grito silencioso como as ondas do mar.
De algo que poderia ter sido agradável.
Inútil pedido. Não há misericórdia.
Inútil intercessão. Não haverá concórdia.
As luzes se vão por entre os horizontes.
Como os vales se alongam por entre os montes.
E na desesperada angústia que circunda.
Busca a definição, mais clara, profunda.
Do que se chama no mundo amizade.
E em meio aos últimos raios de sóis.
vejo em meu peito só atrocidades,
resultadoso de vis e míseras maldades.
(Poesia escrita no ano de 1993, a propósito de uma briga entre dois amigos alcoolizados por causa de cinco reais, e que culminou com a morte de ambos.)
E o meu peito, plácido a sangrar.
Um grito silencioso como as ondas do mar.
De algo que poderia ter sido agradável.
Inútil pedido. Não há misericórdia.
Inútil intercessão. Não haverá concórdia.
As luzes se vão por entre os horizontes.
Como os vales se alongam por entre os montes.
E na desesperada angústia que circunda.
Busca a definição, mais clara, profunda.
Do que se chama no mundo amizade.
E em meio aos últimos raios de sóis.
vejo em meu peito só atrocidades,
resultadoso de vis e míseras maldades.
(Poesia escrita no ano de 1993, a propósito de uma briga entre dois amigos alcoolizados por causa de cinco reais, e que culminou com a morte de ambos.)
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