Noite escura.
O sol está se pondo. Eu estou vendo.
Ingreme caminho tenho a minha frente.
Viver saudável em meio a mil venenos.
Não me contaminar com toda essa gente.
Tenho vontade de comprar uma mortalha,
Escrever um diário, arrumar a cangalha;
Voltar ao meu rancho construído de palha,
esquecer essa gente, este povo canalha.
Estou cansado, quase em inanição.
Minha voz enfraquece, tremem minhas mãos.
Minhas pernas fraquejam, palpita o meu coração.
E quando o desespero me fulmina,
lamento minha pobre e triste sina,
Viver minha vida nesta escuridão.
( Poesia escrita no ano de 1995)
Ingreme caminho tenho a minha frente.
Viver saudável em meio a mil venenos.
Não me contaminar com toda essa gente.
Tenho vontade de comprar uma mortalha,
Escrever um diário, arrumar a cangalha;
Voltar ao meu rancho construído de palha,
esquecer essa gente, este povo canalha.
Estou cansado, quase em inanição.
Minha voz enfraquece, tremem minhas mãos.
Minhas pernas fraquejam, palpita o meu coração.
E quando o desespero me fulmina,
lamento minha pobre e triste sina,
Viver minha vida nesta escuridão.
( Poesia escrita no ano de 1995)
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