Fotocópia.
Sou o símbolo vivo de uma luta armada.
Guerra fatricida, sangue a jorrar.
Corpos despedaçados, frontes ensanguentadas,
de um povo cruel que não sabe amar.
Sou o símbolo vivo da humanidade decaída,
da fome, que mata, da peste que mutila.
De mulheres sofridas e empedernidas,
Que resistem com total valentia.
Sou o símbolo vivo desta podridão.
E perfilando aos meus olhos,
vejo uma grande multidão.
Tirando com dificuldades espinhos e abrolhos,
Buscando um caminho, em meio a escuridão;
buscando uma luz que ilumine a nação.
(Poesia escrita no dia em que os Estados Unidos da América invadiu o Kuait, em 1992)
Guerra fatricida, sangue a jorrar.
Corpos despedaçados, frontes ensanguentadas,
de um povo cruel que não sabe amar.
Sou o símbolo vivo da humanidade decaída,
da fome, que mata, da peste que mutila.
De mulheres sofridas e empedernidas,
Que resistem com total valentia.
Sou o símbolo vivo desta podridão.
E perfilando aos meus olhos,
vejo uma grande multidão.
Tirando com dificuldades espinhos e abrolhos,
Buscando um caminho, em meio a escuridão;
buscando uma luz que ilumine a nação.
(Poesia escrita no dia em que os Estados Unidos da América invadiu o Kuait, em 1992)
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