Mestres da Guerra
Olhem os homens nos bares, butecos, nas mesas de jogo.
Deixaram em casa mulheres sofridos e filhos sem carinho.
São homens sem escrúpulos , fracos fugindo do malogro.
São homens de cujas bocas só saem espinhos.
Olhem os homens valentões de armas na mão.
Pensam que tem poder sobre a terra e sobre o mar.
vivem drogados, alcoolizados e na escuridão.
Não tem amor, pobres homens, não sabem amar.
Eles gritam com as mulheres, maltratam as crianças.
Usurpam os poderes públicos com tráfico de influência.
pisoteiam o belo, destroem a esperança.
São piores que ervas daninhas, animais com demência.
Não conhecem a coragem, o amor e o perdão.
Não sabem o que é a paz, vivem perdidos no ar.
Não conhecem a luz, vivem na escuridão.
Tiram o pão dos mais fracos para os seus alimentar.
Olha os invasores da vida. Os mestres da guerra.
Estão em todo lugar levando inanição.
São como pragas em todo canto da terra.
Trazendo dor, sofrimento e escuridão.
Deixaram em casa mulheres sofridos e filhos sem carinho.
São homens sem escrúpulos , fracos fugindo do malogro.
São homens de cujas bocas só saem espinhos.
Olhem os homens valentões de armas na mão.
Pensam que tem poder sobre a terra e sobre o mar.
vivem drogados, alcoolizados e na escuridão.
Não tem amor, pobres homens, não sabem amar.
Eles gritam com as mulheres, maltratam as crianças.
Usurpam os poderes públicos com tráfico de influência.
pisoteiam o belo, destroem a esperança.
São piores que ervas daninhas, animais com demência.
Não conhecem a coragem, o amor e o perdão.
Não sabem o que é a paz, vivem perdidos no ar.
Não conhecem a luz, vivem na escuridão.
Tiram o pão dos mais fracos para os seus alimentar.
Olha os invasores da vida. Os mestres da guerra.
Estão em todo lugar levando inanição.
São como pragas em todo canto da terra.
Trazendo dor, sofrimento e escuridão.
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