Liberdade.
Estou enclausurado em um quarto escuro,
Triste, amargurado, diante do progresso.
Vou correr o mundo, vou saltar o muro,
que me prende neste vil regresso.
Voltarei a cantar uma nova alegria.
Voltarei a lutar sem nenhum temor.
Esquecerei as lutas fratricidas,
Nas quais, temerosa, minha alma recuou.
Enquanto meus inimigos vão enfraquecendo,
E as janelas se abrindo - a brisa a soprar,
trazendo de leve uma uma nova esperança.
Não é que o escuro a aurora vai rompendo,
A verdade é que voltei a lutar,
E vencer irei em tranquila bonança.
(Poesia escrita no ano de 1994. Quando decidi pela segunda vez deixa a cidade de Divinópolis em busca de algo melhor em outro lugar.)
Triste, amargurado, diante do progresso.
Vou correr o mundo, vou saltar o muro,
que me prende neste vil regresso.
Voltarei a cantar uma nova alegria.
Voltarei a lutar sem nenhum temor.
Esquecerei as lutas fratricidas,
Nas quais, temerosa, minha alma recuou.
Enquanto meus inimigos vão enfraquecendo,
E as janelas se abrindo - a brisa a soprar,
trazendo de leve uma uma nova esperança.
Não é que o escuro a aurora vai rompendo,
A verdade é que voltei a lutar,
E vencer irei em tranquila bonança.
(Poesia escrita no ano de 1994. Quando decidi pela segunda vez deixa a cidade de Divinópolis em busca de algo melhor em outro lugar.)
Comentários
Postar um comentário